O nosso amor acabou
Você me enganou
Me fez de palhaço
Agora voltei ao normal
Voltei a realidade
Os momentos lindos que passamos ficou na lembrança
Foi bom enquanto durou
Mas infelizmente não deu certo
Estou só
E a história se repete
Todas as paixões não deram certo
Quero agora cair em outros braços
E sentir o calor de verão
E seguir a minha vida e meus projetos
Vou seguir o meu caminho só e triste
E esperando dias melhores
Sentado numa rocha olhando o sol se por
E sentindo uma saudade de você que nunca mais abraçarei e beijarei.
Vacaria, 16/11/1990
Autor: Paulo Furtado
sexta-feira, 13 de dezembro de 2013
quarta-feira, 11 de dezembro de 2013
Depois da Chuva
No calor do verão
Depois da chuva forte de Verão
Vem aquele sol de fim de tarde
O céu azul da vontade da gente voar
e alcançar o paraíso
Me dá vontade de ti abraçar
e ti amar
Mas sei que tudo acabou
Você me enganou
e me fez de bobo
Hoje eu ando só
E depois da chuva somente a tristeza e lembrança dos bons momentos que passamos
A história se repetiu novamente
Perdi você
como perdi as outras
O arco-Íris aparece no céu
O meu coração solitário sente algo de estranho,
Às vezes sinto que me dá vontade de chorar
de saber que você é puta.
Anda com todos
E eu choro porque sei que ti amo
Mas não sou correspondido
Depois da chuva senti que agora eu tenho que seguir o meu caminho sozinho,
Você agora está no passado
Eu sinto em te perder
Mas você me enganou
e triturou o meu coração
Olho para o por do sol e de uma certa ansiedade e sei
Que amanhã será outro dia
Quem sabe um dia você volte para mim.
Vacaria RS, 15/11/1990
Autor: Paulo Furtado
Depois da chuva forte de Verão
Vem aquele sol de fim de tarde
O céu azul da vontade da gente voar
e alcançar o paraíso
Me dá vontade de ti abraçar
e ti amar
Mas sei que tudo acabou
Você me enganou
e me fez de bobo
Hoje eu ando só
E depois da chuva somente a tristeza e lembrança dos bons momentos que passamos
A história se repetiu novamente
Perdi você
como perdi as outras
O arco-Íris aparece no céu
O meu coração solitário sente algo de estranho,
Às vezes sinto que me dá vontade de chorar
de saber que você é puta.
Anda com todos
E eu choro porque sei que ti amo
Mas não sou correspondido
Depois da chuva senti que agora eu tenho que seguir o meu caminho sozinho,
Você agora está no passado
Eu sinto em te perder
Mas você me enganou
e triturou o meu coração
Olho para o por do sol e de uma certa ansiedade e sei
Que amanhã será outro dia
Quem sabe um dia você volte para mim.
Vacaria RS, 15/11/1990
Autor: Paulo Furtado
terça-feira, 3 de dezembro de 2013
No Rufar dos Tambores
Quando chega a noite
Escuto o rufar dos tambores africanos
Sinto a minha africanidade mais forte
Sinto a dor do escravo chicoteado no tronco
Sinto a liberdade de ser negro
Que coisa engraçada percebo como a minha raça
É linda
O quanto contribuímos na cultura e no trabalho para esse pais.
Fomos trazidos na força da chibata
Nos navios negreiros
Nos arrancaram da terra onde eramos reis
Viemos para o Brasil para sermos explorados
e humilhados como seres humanos
hoje o povo negro traz consigo a marca do genocídio que os nossos antepassados passaram
Quando lembro da nossa história sinto orgulho em ouvir falar de Zumbi dos Palmares
Que lutou até a morte para ver o povo negro livre
Hoje estamos nas favelas jogados e marginalizados
por uma sociedade branca racista
Mas lutamos dia a dia
para conseguirmos o nosso espaço cultural
Nas ruas e nas organizações
O negro deixa sua presença marcante
sem nós esse pais não seria o que é hoje
Axé raça de fibra e coragem
Raça alegre e mistica
Raça bonita da cor negra.
Vacaria RS, 15/11/1990
Autoria: Paulo Furtado
Escuto o rufar dos tambores africanos
Sinto a minha africanidade mais forte
Sinto a dor do escravo chicoteado no tronco
Sinto a liberdade de ser negro
Que coisa engraçada percebo como a minha raça
É linda
O quanto contribuímos na cultura e no trabalho para esse pais.
Fomos trazidos na força da chibata
Nos navios negreiros
Nos arrancaram da terra onde eramos reis
Viemos para o Brasil para sermos explorados
e humilhados como seres humanos
hoje o povo negro traz consigo a marca do genocídio que os nossos antepassados passaram
Quando lembro da nossa história sinto orgulho em ouvir falar de Zumbi dos Palmares
Que lutou até a morte para ver o povo negro livre
Hoje estamos nas favelas jogados e marginalizados
por uma sociedade branca racista
Mas lutamos dia a dia
para conseguirmos o nosso espaço cultural
Nas ruas e nas organizações
O negro deixa sua presença marcante
sem nós esse pais não seria o que é hoje
Axé raça de fibra e coragem
Raça alegre e mistica
Raça bonita da cor negra.
Vacaria RS, 15/11/1990
Autoria: Paulo Furtado
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