segunda-feira, 23 de novembro de 2015

A Utopia do amor Verdadeiro

Quando penso que tantas coisas eu fiz,
Deixei muitas lembranças tristes e alegres para trás,
Beijei vários lábios,
Amei muitas mulheres,
Hoje me sinto só,

A vida corre como uma locomotiva,
Temos que provar todo o dia e toda hora,
Que somos melhores e confiáveis
Olho o rio e me dá, uma saudade de alguém,
Alguém que busco,
A mulher tão sonhada e esperada,
Me decepciono por esperar tanto e não encontrar,
ando pelas ruas do Porto,
O vento do Guaíba,
E o céu do Porto e suas estrelas me mostram
que um dia vai chegar,
Para me fazer feliz,
A rainha que eu sonho, seja o amor verdadeiro.


Autor: Paulo Furtado
Porto Alegre 1998



quinta-feira, 19 de novembro de 2015

Poema Para Ana Paula

Chegou para mim de surpresa,
Como uma rainha que aparece de repente,
Seu sorriso e sua simpatia,
Sua graça e seu modo delicado,
Te conheço tão pouco, mas sei que tu é muito legal,
Quero ti conhecer mais,
Saber mais de ti,
A gente vive num eterno adeus,
Numa eterna despedida,
Mas eu sei que nunca vou ti dar adeus,
Eu sei que eu gosto de você
Sei que promete ser minha grande amiga,
Ou talvez com o tempo algo a mais,
Assim espero,
Sei que tu és uma grande mulher e uma grande companheira,
Espero ti ver sempre feliz e alegre,
Espero que você, sempre seja a rainha da alegria e das energias positivas,
Espero ti ver de novo além,do arco-íris,
Queria poder ti abraçar e nunca ver o tempo passar,
Um grande axé, minha amiga e rainha Ana Paula.

Porto Alegre, 30/09/1997]

Autoria: Paulo Furtado

(Desculpe os erros de português mas o que escrevi foi sincero e do coração. Espero que a gente possa ter uma grande relação, me procure)

sexta-feira, 13 de novembro de 2015

Saudade da Vacaria, Porto como Exílio da Minha Vida

No exílio do meu quarto e da casa onde eu moro no Porto,
Sinto uma saudade da minha cidade,
Escutando o som da Volúpia eu penso em voltar,
Sinto falta da Silvane,
Sinto falta dos amigos,
Queria voltar a beber com o La panca,
Tocar bateria nos circuitos de Rock,
Tomar chimarrão com o homem da nave,
Brigar com o PT,
Chorar e sentar na praça e ver a Catedral,
Sentir o frio abaixo de zero,
Beber e andar nas noites frias,
Sonhar que um dia a Silvane vai voltar para mim,
Ir no centro da Fátima,
Ver a Juliana e poder abraça-la,
De jogar futebol nas quadras,
De olhar o poro do sole e as estrelas que parecem
estão perto da gente apesar de anos-luzes de distancia,
Sei que nunca mais vou voltar do exílio, para casa
Sei que a minha terra é minha morada,
É aqui em Porto,
Que o Guaíba é a minha fonte de inspiração,
Que a luta e a guerra e a vitória é aqui
Sei que beijar teus lábios carnudos, Dircéia,
E abraça-la é a minha fonte de recuperação,
Sei que sua risada extrovertida,
Seus cabelos voando ao vento,
Seu jeito alegre e irritado é fascinante,
Sei que as noites quentes e as bebedeiras nos bares, a boêmia da minha vida  é aqui em Porto,
E no mercado, no naval e nos bordéis de Porto,
Minha vida é aqui, é aqui eu vou morrer.


Porto Alegre, 13/09/1997

Autoria; Paulo Furtado


quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Exílio no Porto

Nunca imaginei que a minha vida iria mudar,
Nunca sonhei que iria para o exílio no Porto,
Jamais esperei que viesse para o Porto aprender a vida,
Jamais esperei conhecer você,
Uma pessoa alegre, vibrante e bonita passaria no meu caminho,
A gente faz vários amigos pelo mundo,
Talvez um dia jamais a gente irá se ver,
Mas saiba que foi bom conviver contigo,
Que foi pouco tempo,
Os amigos que deixamos, boa impressão, a gente nunca esquece,
No Porto tento resolver os meus problemas do coração,
No Porto sou feliz e quero vencer,
Espero que um dia a gente se encontre e relembrarmos os colegas e amigos que fizemos no passado.
Um abraço amiga Dircéia.


Porto Alegre,10/07/1997

Autoria: Paulo Furtado

terça-feira, 10 de novembro de 2015

Poema Para Joelma

O teu andar de rainha me fascina,
A tua Inocência toca o meu coração,
O teu sorriso me fez sentir feliz,
Aqui no exílio eu penso e reflito sobre a minha vida,
Sentado olhando para janela eu vejo você passar, sempre bela,
Minha amiga, uma pena que mais uma vez,
o destino foi cruel comigo,
Mais uma vez perdi a luta,
A luta de conquistar o teu coração,
Mais uma atração que vai embora,
Eu ti amo  mas o destino quis que você me negasse o seu amor,
Vamos continuar amigos para sempre,
Espero te encontrar depois do arco-íris,
Talvez lá você me ame e a gente possa ser um casal perfeito,
Quem sabe depois do arco-iris você seja minha deusa,
Quem sabe eu consiga me embriagar de alegria, sabendo que ti amo e você me ama,
Quem sabe depois do arco-íris no por do sol nós possamos no amar,


Autoria: Paulo Furtado

Porto Alegre, 18/01/1999

segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Paulo Furtado na Tribuna Livre

Paulo Furtado na cidade Viva

Entrevista Paulo Furtado 2

Sozinho na Praia

Poema Para Silvani

Negra linda de cabelos compridos,
De pele clara,
De corpo perfeito,
De quadris lindos,
De olhar de criança travessa,
De caminhar elegante de uma Rainha Africana,
Seu jeito delicado e carinhoso,
Com aquilo que chamo de fita preta no cabelo
parecendo uma guerreira de Atlantes,
Eu ti amo tanto,
Sinto teu corpo,
Quero um dia ti ver nua,
Eu queria ti abraçar e beijar o teu corpo todo,
Não sei que loucura é essa,
Mas sei que é amor,
É doloroso saber que não me amas,
Será que um dia irá me amar?
Mas só espero que não sejas tarde demais,
Se eu pudesse mudar a história,
Se eu tivesse o poder de viajar anos-luzes,
Se eu pudesse mudar o teu sentimento por mim,
Não quero somente a tua amizade eu quero o teu amor,
Na beira do rio olhando os seus movimentos,
Eu ti vejo sair dele toda nua e bela,
Mas sei que é uma miragem,
Pois você vem me amar,
Daí eu sinto que estou morrendo
Pois tudo era somente um sonho,
Pois quem amar a deusa das águas está sendo levado para a morte.

Autor: Paulo Furtado
Vacaria, 04 de Fevereiro de 1996

Polícia Corrupta

quinta-feira, 5 de novembro de 2015

Pensando no Tempo

Não sabemos de onde viemos,
Os escritores do universo escrevem nossos destinos,
Somos misteriosos,
Não sabemos para onde vamos, quando morremos,
Só sei de uma coisa quando vejo o mar eu lembro do teu olhar,
Quando o vento bate no meu corpo,
Eu sinto o calor do teu corpo me abraçar
O tempo passa, temos que viver inteiramente os momentos bons da vida,
Os amores perdidos ficam para história do tempo,
O céu azul e o por do sol me deixam pensativos,
Olho para o mar e penso que a minha mãe dona das águas irá me chamar,
E um dia eu vou para o fundo do mar,
Talvez eu fique para história ou ficarei no anonimato,
Quem me conheceu ficará a lembrança boa ou má da minha pessoa,
Mas para você espero que fique na tua lembrança as coisas boas que fiz no mundo


Vacaria, 1994
Autoria: Paulo Furtado.

quarta-feira, 4 de novembro de 2015

Amor Utópico

Não sei onde te encontrar?
Não sei o dia em que você virá para me amar?
Sonho e desejo você.
Quero transar contigo
Quero te abraçar
E sentir o calor do teu corpo
Um dia quero estar na beira do mar
Abraçado contigo e ver o sol nascer
Quero um dia estar deitado numa rede
Acariciando o teu corpo
Luto constantemente contra o sistema que nos oprime
Sei que você é guerreira como eu
Sei que falta somente o destino nos unir
para que possamos ser um só
Que na história do cosmo se saiba que na terra
vivemos um grande amor eterno e bonito.
Viajaremos por Galáxias sem fim no Universo cheio de estrelas e planetas.


Vacaria 06/06/1992

Autor:
Paulo Furtado