Olho para o horizonte
Saio nas ruas,
Sinto uma força esquisita
Olho as estrelas
Começa a lembrar de ti
Vejo você como ti conheci
Loira de cabelo curto
De olhar triste,
Sei que tu mudaste o teu visual
Sei que tu não me amas,
Sei que agora tu está com alguém
Mas não importa
eu continuo ti amando
As vezes penso em ti procurar
conversar contigo
E resolver tudo,
Caminhando pela cidade
Em cada rosto eu vejo você
A minha paixão aumenta mais
Algumas noites de chuva
Saio a ti procurar
Mas não ti encontro
Aquela ansiedade aumenta mais em mim,
Lembro da noite,
Em que ficamos juntos
Naquela boate
Aquele abraço forte
Aquele contato de corpos
Parecia que nós dois
Tinhamos nos encontrado um ao outro
Mas foi só uma ilusão na minha vida
Foi uma pena Dirlei
Não ter dado certo entre nós
Foi um lance complicado
A gente não dialogou muito,
Eu queria falar contigo
Quero ti ver
Mas sei que não adianta correr atrás de ti
Fico ti esperando
Somente fico lembrando dauqela noite
Continuo sozinho
Apesar de beijar várias bocas
e abraçar várias mulheres
Mas nenhuma tem o sabor do teu beijo e o calor do teu abraço
Fico olhando para o céu
Pedindo a Deus
Que traga você de novo para mim
Porque sinto que você é a mulher da minha vida
E sinto que sou o homem da tua vida
Autoria: Paulo Furtado 19.02.1989
sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
Reflexão
Que coisa engraçada como o tempo voa,
Que saudade eu sinto de tudo que passou,
Parece mentira que vivi tantas coisas,
Que conversei e conheci tanta gente,
As vezes penso que sonhei,
Corro e penso em tudo que aconteceu,
Das traições maldades que fizeram comigo
A coisa que eu mais quero
E dar a volta por cima
Mostrar pra eles
Que eu sou um cara legal
Que sou um bom profissional
Às vezes eu me pergunto
Será que mereço tudo isso que acontece comigo?
Mas a luta continua
E eu vou ganhar
Eu vou vencer
E um dia serei feliz
Com a pessoa que tanto amo
E não consigo conquistar o seu amor,
Virá aquele dia que caminharei pela praia
E verei aquela loira de cabelo curto
De olhar triste,
Correndo para me abraçar...
Autoria: Paulo Furtado 1989
Que saudade eu sinto de tudo que passou,
Parece mentira que vivi tantas coisas,
Que conversei e conheci tanta gente,
As vezes penso que sonhei,
Corro e penso em tudo que aconteceu,
Das traições maldades que fizeram comigo
A coisa que eu mais quero
E dar a volta por cima
Mostrar pra eles
Que eu sou um cara legal
Que sou um bom profissional
Às vezes eu me pergunto
Será que mereço tudo isso que acontece comigo?
Mas a luta continua
E eu vou ganhar
Eu vou vencer
E um dia serei feliz
Com a pessoa que tanto amo
E não consigo conquistar o seu amor,
Virá aquele dia que caminharei pela praia
E verei aquela loira de cabelo curto
De olhar triste,
Correndo para me abraçar...
Autoria: Paulo Furtado 1989
quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
Aventuras na Noite
Às vezes sinto que estou diferente
Não penso mais em ti
Mas sinto remotas esperanças de ter o teu amor
Ando vagando na noite
Olhando as estrelas,
Bebendo em bar em bar,
Dançando em boates em boates,
Conhecendo gente nova,
Beijando várias bocas,
Sentindo a esperança de ficar com alguém,
Voltei a me sentir sozinho de novo,
Voltei a sentir aquele estado de depressão,
Sei que tenho de lutar,
Estou aprendendo com as pessoas,
As coisas boas que elas tem a me oferecer
Vou vagando solitário
Sentindo o vento bater no meu rosto
Buscando novas aventuras
Em algum bar ou em uma boate
Buscar a felicidade,
Busco coisas novas
Busco quem sabe a utopia
Da vida de um ser humano feliz.
Autoria: Paulo Furtado 15.01.1989
Não penso mais em ti
Mas sinto remotas esperanças de ter o teu amor
Ando vagando na noite
Olhando as estrelas,
Bebendo em bar em bar,
Dançando em boates em boates,
Conhecendo gente nova,
Beijando várias bocas,
Sentindo a esperança de ficar com alguém,
Voltei a me sentir sozinho de novo,
Voltei a sentir aquele estado de depressão,
Sei que tenho de lutar,
Estou aprendendo com as pessoas,
As coisas boas que elas tem a me oferecer
Vou vagando solitário
Sentindo o vento bater no meu rosto
Buscando novas aventuras
Em algum bar ou em uma boate
Buscar a felicidade,
Busco coisas novas
Busco quem sabe a utopia
Da vida de um ser humano feliz.
Autoria: Paulo Furtado 15.01.1989
Ela
Ela foi a maior decepção e mágoa quer tive em 2011. Apesar de amar ela queria ser somente amigo dela, mas ela me tratou mal e me desprezou e me tratou como um qualquer. A minha magoa não é o fato de ela não me amar mas da forma suja de tentar me destruir , sacanear e me trair da forma que ela fez. Gostaria muito de voltar a ser amigo dela, gostaria tanto de poder abraça-la novamente e desejar um Feliz Natal e um Feliz 2012. Mas ela é arrogante e soberba jamais iria pedir desculpas para mim, talvez eu iria perdoa-la. Mas a vida segue talvez o tempo resolva tudo.
quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
Poema para Dirlei nº 02
Chove lá fora,
E eu daqui da janela olhando,
A chuva cair na calçada,
Começo a sentir-me meio estranho,
Lembro de você,
Começo a fazer uma revisão de vida,
Sinto que você é importante na minha vida,
Passa tarde,
Para a chuva,
Vem o sol,
Aquela paisagem linda de fim de tarde no verão depois da chuva,
A tua imagem vem na minha memória,
O teu olhar triste e tua beleza facial
Perturbam os meus pensamentos,
Quero te encontrar e sentir de novo a força do teu abraço e do teu beijo,
Você é muito atraente,
O teu jeito de Deusa,
Me deixam louco,
Quero sair correndo, poder te abraçar e te beijar,
Colocar para fora esse sentimento lindo que sinto por você,
Dirlei eu ti amo,
Eu ti quero
Quero ver o mar,
Sair pelos campos com você
Poder sair de mãos dadas contigo pelas ruas,
Quero sentir o teu amor,
Quero sentir a felicidade
Que só você tem a me dar
Eu ti amo
Como amo a minha luta de mudança da sociedade
Eu ti amo
Como amo a natureza, a música e o mar,
Dirlei
O teu nome é força
Teu estranho nome, tua beleza misteriosa, teu olhar estranho e tua voz linda,
Eu repito e digo de novo
Nem que eu não fiquei com você,
Eu não te esquecerei
Por que eu ti amo
Autoria: Paulo Furtado 1988
E eu daqui da janela olhando,
A chuva cair na calçada,
Começo a sentir-me meio estranho,
Lembro de você,
Começo a fazer uma revisão de vida,
Sinto que você é importante na minha vida,
Passa tarde,
Para a chuva,
Vem o sol,
Aquela paisagem linda de fim de tarde no verão depois da chuva,
A tua imagem vem na minha memória,
O teu olhar triste e tua beleza facial
Perturbam os meus pensamentos,
Quero te encontrar e sentir de novo a força do teu abraço e do teu beijo,
Você é muito atraente,
O teu jeito de Deusa,
Me deixam louco,
Quero sair correndo, poder te abraçar e te beijar,
Colocar para fora esse sentimento lindo que sinto por você,
Dirlei eu ti amo,
Eu ti quero
Quero ver o mar,
Sair pelos campos com você
Poder sair de mãos dadas contigo pelas ruas,
Quero sentir o teu amor,
Quero sentir a felicidade
Que só você tem a me dar
Eu ti amo
Como amo a minha luta de mudança da sociedade
Eu ti amo
Como amo a natureza, a música e o mar,
Dirlei
O teu nome é força
Teu estranho nome, tua beleza misteriosa, teu olhar estranho e tua voz linda,
Eu repito e digo de novo
Nem que eu não fiquei com você,
Eu não te esquecerei
Por que eu ti amo
Autoria: Paulo Furtado 1988
Poema para Dirlei
Do horizonte,
Do Por do Sol,
Sinto que voltei de novo,
Do céu azul,
Sinto que seus sentimentos de amor voltaram
Caminhando pelas ruas,
Sinto a força do cosmo a me acompanhar,
Não sou mais o solitário do passado,
Ando em grupo,
Batalho, luto e me esforço num trabalho coletivo,
No meio da luta terrena,
Aparece você,
Você que é linda como uma deusa da Grécia,
Que me transmite um mistério,
Como eu queria poder voltar a te abraçar e te beijar
Como naquela noite,
Poder sentir você junto de mim,
Poder sentir aquele teu beijo quente,
Você sabe que eu ti amo, ti quero tanto,
Mas você se mostra desinteressada do meu amor,
Fiz muitas loucuras,
Errei muito,
Mas de uma coisa eu sei,
Tentei conquistar o teu amor,
Mas não consegui,
O nosso lance foi legal no inicio,
Mas você colocou muitas barreiras,
E eu te pressionei demais,
Sabe depois que senti o sabor do teu beijo,
A minha vida mudou,
E naquele momento lindo era como se seu estivesse sonhando,
Dirlei eu senti quem beija como tu tu me beijaste aquela noite,
Somente alguém muito especial e que sabe amar
Vou seguindo o meu caminho,
Vou lutando e buscando um objetivo coletivo,
Que é de ser mais um agente transformador dessa sociedade injusta em que vivemos,
Você está na minha lembrança,
Nunca esquecerei de ti,
Só sinto de ter perdido você,
Mas a vida continua,
E eu tenho que continuar,
Quem sabe um dia apareça alguém na minha vida como você,
E aqui fico eu, olhando o sol nascer e lembrando do amanhecer em que o sol nasceu e nós estávamos abraçados, nos beijava-mos intensamente,
E eu naquele instante senti que você era minha,
Que tu era a mulher que sempre esperei e sonhei,
Mas infelizmente tudo aquilo só foi momento
E uma emoção que nunca esquecerei,
E dentro de mim o meu coração chama por ti,
E eu cada vez sofrendo mais, sabendo que será difícil,
Estar junto contigo novamente,
Dirlei! eu ti amo
Autoria: Paulo Furtado 1988
Do Por do Sol,
Sinto que voltei de novo,
Do céu azul,
Sinto que seus sentimentos de amor voltaram
Caminhando pelas ruas,
Sinto a força do cosmo a me acompanhar,
Não sou mais o solitário do passado,
Ando em grupo,
Batalho, luto e me esforço num trabalho coletivo,
No meio da luta terrena,
Aparece você,
Você que é linda como uma deusa da Grécia,
Que me transmite um mistério,
Como eu queria poder voltar a te abraçar e te beijar
Como naquela noite,
Poder sentir você junto de mim,
Poder sentir aquele teu beijo quente,
Você sabe que eu ti amo, ti quero tanto,
Mas você se mostra desinteressada do meu amor,
Fiz muitas loucuras,
Errei muito,
Mas de uma coisa eu sei,
Tentei conquistar o teu amor,
Mas não consegui,
O nosso lance foi legal no inicio,
Mas você colocou muitas barreiras,
E eu te pressionei demais,
Sabe depois que senti o sabor do teu beijo,
A minha vida mudou,
E naquele momento lindo era como se seu estivesse sonhando,
Dirlei eu senti quem beija como tu tu me beijaste aquela noite,
Somente alguém muito especial e que sabe amar
Vou seguindo o meu caminho,
Vou lutando e buscando um objetivo coletivo,
Que é de ser mais um agente transformador dessa sociedade injusta em que vivemos,
Você está na minha lembrança,
Nunca esquecerei de ti,
Só sinto de ter perdido você,
Mas a vida continua,
E eu tenho que continuar,
Quem sabe um dia apareça alguém na minha vida como você,
E aqui fico eu, olhando o sol nascer e lembrando do amanhecer em que o sol nasceu e nós estávamos abraçados, nos beijava-mos intensamente,
E eu naquele instante senti que você era minha,
Que tu era a mulher que sempre esperei e sonhei,
Mas infelizmente tudo aquilo só foi momento
E uma emoção que nunca esquecerei,
E dentro de mim o meu coração chama por ti,
E eu cada vez sofrendo mais, sabendo que será difícil,
Estar junto contigo novamente,
Dirlei! eu ti amo
Autoria: Paulo Furtado 1988
Tempo Perdido
Parece que não sou mais a mesma pessoa,
Parece que não gosto mais do mar, do ceú azul e do por do sol,
Parece que não sou mais o romântico do passado,
Parece que não me inspiro mais para escrever coisas bonitas,
O que está acontecendo comigo?
Parece que não sou mais o sonhador,
Tudo o que passou na minha vida ficou para trás,
Mudei completamente,
Já não sou aquele que amava profundamente
Já não sou tão iludido,
Os tempos mudaram, o mundo evoluiu,
E a gente mudou e evoluiu também
Hoje somos mais uma semente lançado para transformação da sociedade injusta e cruel em que vivemos,
Luto pela minha raça negra discriminada na sociedade branca burguesa,
Sinto falta, como no passado de alguém ao meu lado,
Às vezes me pergunto a gente vive se despedindo,
A vida é uma eterna despedida,
Mas um dia a despedida é eterna,
A despedida que nunca mais terá volta,
Vejo as crianças alegres e inocentes nos seus modos de viverem e nos seus modos de se divertirem,
Hoje nós somos os artistas, amanhã sumiremos do palco d vida e deixaremos para as crianças,
Crianças que são a esperança de um dia transformarem essa nação.
Que infelizmente é comandada por homens burros e exploradores,
Pais comandado por marionetes dos Estados Unidos
A minha esperança é de um dia ver esse pais livre,
Que o povo possa trabalhar e viver em paz,
Sem pacotes econômicos e sem arrocho salarial,
Que todos possam trabalhar e receberem um salário justo,
Que todos possamos ter o direito de lazer e descanso,
Que o ser humano principalmente o negro possa ser respeitado na sua cultura e na sua raça,
Que os policiais sejam proteção e não repressão da sociedade,
Que as forças armadas somente protejam a nação e não se entrometam na politica e Presidência da Republica,
Minha vida,
Alguém que me ame de verdade,
Alguém forte e de fibra que me empurre cada vez mais para luta,
Alguém que me compreenda,
Vivo caminhando pela estrada sozinho,
Como no passado ainda sonho de um dia encontrar o amor da minha vida,
Autoria: Paulo Furtado
Parece que não gosto mais do mar, do ceú azul e do por do sol,
Parece que não sou mais o romântico do passado,
Parece que não me inspiro mais para escrever coisas bonitas,
O que está acontecendo comigo?
Parece que não sou mais o sonhador,
Tudo o que passou na minha vida ficou para trás,
Mudei completamente,
Já não sou aquele que amava profundamente
Já não sou tão iludido,
Os tempos mudaram, o mundo evoluiu,
E a gente mudou e evoluiu também
Hoje somos mais uma semente lançado para transformação da sociedade injusta e cruel em que vivemos,
Luto pela minha raça negra discriminada na sociedade branca burguesa,
Sinto falta, como no passado de alguém ao meu lado,
Às vezes me pergunto a gente vive se despedindo,
A vida é uma eterna despedida,
Mas um dia a despedida é eterna,
A despedida que nunca mais terá volta,
Vejo as crianças alegres e inocentes nos seus modos de viverem e nos seus modos de se divertirem,
Hoje nós somos os artistas, amanhã sumiremos do palco d vida e deixaremos para as crianças,
Crianças que são a esperança de um dia transformarem essa nação.
Que infelizmente é comandada por homens burros e exploradores,
Pais comandado por marionetes dos Estados Unidos
A minha esperança é de um dia ver esse pais livre,
Que o povo possa trabalhar e viver em paz,
Sem pacotes econômicos e sem arrocho salarial,
Que todos possam trabalhar e receberem um salário justo,
Que todos possamos ter o direito de lazer e descanso,
Que o ser humano principalmente o negro possa ser respeitado na sua cultura e na sua raça,
Que os policiais sejam proteção e não repressão da sociedade,
Que as forças armadas somente protejam a nação e não se entrometam na politica e Presidência da Republica,
Minha vida,
Alguém que me ame de verdade,
Alguém forte e de fibra que me empurre cada vez mais para luta,
Alguém que me compreenda,
Vivo caminhando pela estrada sozinho,
Como no passado ainda sonho de um dia encontrar o amor da minha vida,
Autoria: Paulo Furtado
terça-feira, 20 de dezembro de 2011
A Esperança é As Crianças
Olhando o azul do céu
Olhando as pessoas caminharem na rua
Olhando o sorriso da guria que amo,
Caminhando pelas ruas da minha cidade,
Tocando meu violão
Escrevendo os meus modestos poemas
Assistindo uma partida de futebol,
Enfim a minha esperança está nas crianças e nos jovens somente eles podem mudar tudo pois nós tentamos mas não deixaram que a gente transformasse esse pais.
Crianças vocês estão com toda bola vão em frente o mundo é de vocês.
Autoria: Paulo Furtado 24/02/1988
Olhando as pessoas caminharem na rua
Olhando o sorriso da guria que amo,
Caminhando pelas ruas da minha cidade,
Tocando meu violão
Escrevendo os meus modestos poemas
Assistindo uma partida de futebol,
Enfim a minha esperança está nas crianças e nos jovens somente eles podem mudar tudo pois nós tentamos mas não deixaram que a gente transformasse esse pais.
Crianças vocês estão com toda bola vão em frente o mundo é de vocês.
Autoria: Paulo Furtado 24/02/1988
segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
Final de ano
Ultimo dia do ano
Mais um ano está terminando,
Mais uma vez a gente fica mais velho,
Mais uma vez a gente aprende mais,
Dentro da militância,
Na luta junto com os meus companheiros,
Que querem ver esse Brasil uma grande nação,
Que querem ver uma nação mais humana e mais justa para todos,
Dizem que é bobagem,
Lutar por uma sociedade nova,
Dizem que cada um tem que cuidar de sua vida,
e nem se preocuparem com os outros,
Mas eu luto,
Luto por uma nova sociedade,
Luto para semear e preparar os caminhos,
de vidas melhores para os meus filhos e netos que ainda virão,
Luto pelos meus amigos e pelos meus inimigos,
Luto e continuo lutando até o fim
Até o ultimo sopro de vida,
Dentro da minha solidão eu continuo,
procurando a mulher dos meus sonhos,
continuo procurando a companheira, amante e esposa,
olhando para o horizonte,
e vendo o sol se por por neste ultimo dia do ano
Eu me pergunto como será o amanhã?
Será que veremos dias melhores?
O Brasil continuará sendo pais desgovernado?
Continuaremos vendo crianças passarem fome nas ruas?
continuaremos vero povo sendo oprimido pelos poderosos?
Os colonos continuarão sem terra?
O negro continuará sendo discriminado?
Perguntas que só em 1988 teremos respostas.
Autoria: Paulo Furtado 31/12/1987
Mais um ano está terminando,
Mais uma vez a gente fica mais velho,
Mais uma vez a gente aprende mais,
Dentro da militância,
Na luta junto com os meus companheiros,
Que querem ver esse Brasil uma grande nação,
Que querem ver uma nação mais humana e mais justa para todos,
Dizem que é bobagem,
Lutar por uma sociedade nova,
Dizem que cada um tem que cuidar de sua vida,
e nem se preocuparem com os outros,
Mas eu luto,
Luto por uma nova sociedade,
Luto para semear e preparar os caminhos,
de vidas melhores para os meus filhos e netos que ainda virão,
Luto pelos meus amigos e pelos meus inimigos,
Luto e continuo lutando até o fim
Até o ultimo sopro de vida,
Dentro da minha solidão eu continuo,
procurando a mulher dos meus sonhos,
continuo procurando a companheira, amante e esposa,
olhando para o horizonte,
e vendo o sol se por por neste ultimo dia do ano
Eu me pergunto como será o amanhã?
Será que veremos dias melhores?
O Brasil continuará sendo pais desgovernado?
Continuaremos vendo crianças passarem fome nas ruas?
continuaremos vero povo sendo oprimido pelos poderosos?
Os colonos continuarão sem terra?
O negro continuará sendo discriminado?
Perguntas que só em 1988 teremos respostas.
Autoria: Paulo Furtado 31/12/1987
Ana
Das luzes do metrô,
Da música da boate,
Das noites de embalo,
Eu vejo você,
Com jeito livre de viver,
Desinteressada de tudo,
Quando dançamos parecemos que estamos sós no mundo,
Quando converso com você sinto-me muito bem,
Quando você não está na boate eu me sinto só,
Eu queria tanto poder te disser que ti amo,
Mas infelizmente não consigo,
Você tem alguém que de certo ti ama muito,
Eu vou continuar me caminho solitário,
Andando sem destino tentando um dia encontrar um amor.
Autoria: Paulo Furtado
Da música da boate,
Das noites de embalo,
Eu vejo você,
Com jeito livre de viver,
Desinteressada de tudo,
Quando dançamos parecemos que estamos sós no mundo,
Quando converso com você sinto-me muito bem,
Quando você não está na boate eu me sinto só,
Eu queria tanto poder te disser que ti amo,
Mas infelizmente não consigo,
Você tem alguém que de certo ti ama muito,
Eu vou continuar me caminho solitário,
Andando sem destino tentando um dia encontrar um amor.
Autoria: Paulo Furtado
Questionamento
Caminhar pela praça numa manhã de verão
Olho as flores e as árvores,
Me pergunto porque o homem tenta destruir a natureza
Porque o homem quer ser sempre maior que Deus
Porque o homem não aproveita bem o paraíso terrestre
Não sei por que o homem não tenta viver em fraternidade com seus irmãos,
Olho para as criancinhas que correm pelas ruas,
Sozinho continuo minha caminhada,
Tentando ser um semeador nesse mundo desumano,
Procuro preparar o caminho e a terra para a nova geração que vai vir depois de mim,
Só penso em procurar a paz e uma mulher que me ame,
Olho para o céu e sinto uma saudade,
A saudade dos amores perdidos, a saudade de um tempo que nunca mais volta.
Autoria: Paulo Furtado
Olho as flores e as árvores,
Me pergunto porque o homem tenta destruir a natureza
Porque o homem quer ser sempre maior que Deus
Porque o homem não aproveita bem o paraíso terrestre
Não sei por que o homem não tenta viver em fraternidade com seus irmãos,
Olho para as criancinhas que correm pelas ruas,
Sozinho continuo minha caminhada,
Tentando ser um semeador nesse mundo desumano,
Procuro preparar o caminho e a terra para a nova geração que vai vir depois de mim,
Só penso em procurar a paz e uma mulher que me ame,
Olho para o céu e sinto uma saudade,
A saudade dos amores perdidos, a saudade de um tempo que nunca mais volta.
Autoria: Paulo Furtado
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
Solidão de Primavera
Da solidão dessa praia,
Eu caminho pelas areias,
Sem destino,
A brisa sopra forte no meu rosto,
A saudade de alguém que não conheço,
Aumenta mais,
Olho para o mar,
No horizonte azul,
Sinto que um dia vou ti encontrar,
Da primavera que chega,
Eu sinto mais falta do calor do teu corpo,
A vontade de acariciar o teu corpo todo aumenta,
Mas infelizmente estou só,
Olhando para o por do sol
Esperando o amanhã chegar,
Para tentar ti encontrar um dia
Autoria: Paulo Furtado 1987
Eu caminho pelas areias,
Sem destino,
A brisa sopra forte no meu rosto,
A saudade de alguém que não conheço,
Aumenta mais,
Olho para o mar,
No horizonte azul,
Sinto que um dia vou ti encontrar,
Da primavera que chega,
Eu sinto mais falta do calor do teu corpo,
A vontade de acariciar o teu corpo todo aumenta,
Mas infelizmente estou só,
Olhando para o por do sol
Esperando o amanhã chegar,
Para tentar ti encontrar um dia
Autoria: Paulo Furtado 1987
Poema para Ivone
Esta é a ultima que te escrevo Ivone,
Estou te escrevendo de uma forma diferente,
Através de um modesto poema,
Das luzes da cidade,
Do por do sol,
Do lindo azul do céu,
Sinto aquela maldita solidão tomar conta de mim,
Tento espantar a falta de um amor,
Vivendo a vida intensamente,
Fazendo tudo que eu gosto,
Ivone, foi muito bom ter te conhecido,
Foi ótimo ter uma amiga como você,
Fiquei chateado e aborrecido com você,
Você é meia estranha,
Sei lá às vezes tu é uma pessoa e outra hora muda de comportamento,
Por telefone tu é muito gentil diz que quer conversar comigo e contar várias coisas,
Quando tu chega aqui você me trata com indiferença às vezes desprezo,
Eu sei que andaram dissendo para você que estou apaixonado por você,
Mas não é verdade eu nunca senti paixão por você,
Sei lá, eu sinto por você uma atração física e um carinho muito grande por ti,
Fiz vários planos de ir até Porto Alegre para ti ver,
Mas ás vezes eu penso chego lá será que serei bem recebido,
Não irei mais te visitar,
Ivone eu não sei explicar o que deu em mim te procurar,
Só sei de uma coisa foi muito bom ter ti conhecido,
Esse chato nunca mais irá ligar para você e não escreverá nem uma linha,
Vou continuar minha luta nesta cidade provinciana,
Um dia se Deus quiser você irá ouvir falar de mim,
Pena foi ter sentido o teu beijo e o calor do teu corpo,
Adeus Ivone
Até um dia
Do amigo.......
Autoria: Paulo Furtado 1987
Estou te escrevendo de uma forma diferente,
Através de um modesto poema,
Das luzes da cidade,
Do por do sol,
Do lindo azul do céu,
Sinto aquela maldita solidão tomar conta de mim,
Tento espantar a falta de um amor,
Vivendo a vida intensamente,
Fazendo tudo que eu gosto,
Ivone, foi muito bom ter te conhecido,
Foi ótimo ter uma amiga como você,
Fiquei chateado e aborrecido com você,
Você é meia estranha,
Sei lá às vezes tu é uma pessoa e outra hora muda de comportamento,
Por telefone tu é muito gentil diz que quer conversar comigo e contar várias coisas,
Quando tu chega aqui você me trata com indiferença às vezes desprezo,
Eu sei que andaram dissendo para você que estou apaixonado por você,
Mas não é verdade eu nunca senti paixão por você,
Sei lá, eu sinto por você uma atração física e um carinho muito grande por ti,
Fiz vários planos de ir até Porto Alegre para ti ver,
Mas ás vezes eu penso chego lá será que serei bem recebido,
Não irei mais te visitar,
Ivone eu não sei explicar o que deu em mim te procurar,
Só sei de uma coisa foi muito bom ter ti conhecido,
Esse chato nunca mais irá ligar para você e não escreverá nem uma linha,
Vou continuar minha luta nesta cidade provinciana,
Um dia se Deus quiser você irá ouvir falar de mim,
Pena foi ter sentido o teu beijo e o calor do teu corpo,
Adeus Ivone
Até um dia
Do amigo.......
Autoria: Paulo Furtado 1987
segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
Indignação
Estou sozinho mais uma vez
Aquela vontade louca de abandonar tudo
Pegar as mochilas e ir embora
Procurar um novo lugar para morar
Conhecer pessoas novas
Ver o por do sol diferente em outra cidade,
Ando vagando pelas boates
Procurando a guria dos meus sonhos
Sinto carência de um corpo de mulher
Sinto vontade de beijar os lábios das garotas lindas que passam por mim,
Sinto uma solidão imensa,
Caminho pelas ruas sem destino
No meio da multidão me sinto sozinho
Não sei se um dia vou deixar de ser solitário
Não sei se um dia vai aparecer uma guria que goste de mim e eu gosto dela de verdade.
As mulheres parecem que tem nojo de mim,
Parece que eu tenho uma doença contagiosa
Não gostam de ficar perto de mim,
Eu não sei o que fazer
O jeito é esperar que as coisas mudem
Desde de adolescente eu estou esperando a guria dos meus sonhos
A guria que me ame de verdade e que seja a minha companheira até o fim dos meus dias.
Autor: Paulo Furtado 25/10/1987
Aquela vontade louca de abandonar tudo
Pegar as mochilas e ir embora
Procurar um novo lugar para morar
Conhecer pessoas novas
Ver o por do sol diferente em outra cidade,
Ando vagando pelas boates
Procurando a guria dos meus sonhos
Sinto carência de um corpo de mulher
Sinto vontade de beijar os lábios das garotas lindas que passam por mim,
Sinto uma solidão imensa,
Caminho pelas ruas sem destino
No meio da multidão me sinto sozinho
Não sei se um dia vou deixar de ser solitário
Não sei se um dia vai aparecer uma guria que goste de mim e eu gosto dela de verdade.
As mulheres parecem que tem nojo de mim,
Parece que eu tenho uma doença contagiosa
Não gostam de ficar perto de mim,
Eu não sei o que fazer
O jeito é esperar que as coisas mudem
Desde de adolescente eu estou esperando a guria dos meus sonhos
A guria que me ame de verdade e que seja a minha companheira até o fim dos meus dias.
Autor: Paulo Furtado 25/10/1987
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
Poema para Anelise
Anelise do mar azul,
Do infinito azul do céu,
Do belo arco-iris,
Da mais alta montanha,
Do mais lindo por do sol,
Eu sinto a força do teu ser,
Sinto o calor da a tua amizade,
Daquela ave que voa lá no céu,
Dos raios que brilham no meu corpo,
Das ondas do mar que batem na areia,
Da música que canto,
Da força que eu tenho,
Da solidão que sinto,
Eu sinto a força da tua beleza,
sozinho caminhando pelas ruas de Porto
Eu vejo as crianças brincarem nas ruas,
Da natureza bela que Deus fez,
Da liberdade que sinto
Da saudade infinita que sinto de um lugar
que não conheço e de uma vida que não vivi,
Do tratamento carinhoso das pessoas,
Do sorriso dos meus irmãos de batalha,
Do olhar inocente de uma criança
Eu sinto a tua bondade e a inocência do teu olhar,
Eu vou embora para algum lugar
Talvez para Porto ou Pelotas,
Talvez para algum lugar sem destino,
Eu vou caminhando pelo mundo buscando a felicidade,
Qualquer lugar a onde eu estiver nunca vou esquecer de ti minha grande amiga Anelise.
Paulo Furtado Vacaria, RS 14 de Julho de 1987
Do infinito azul do céu,
Do belo arco-iris,
Da mais alta montanha,
Do mais lindo por do sol,
Eu sinto a força do teu ser,
Sinto o calor da a tua amizade,
Daquela ave que voa lá no céu,
Dos raios que brilham no meu corpo,
Das ondas do mar que batem na areia,
Da música que canto,
Da força que eu tenho,
Da solidão que sinto,
Eu sinto a força da tua beleza,
sozinho caminhando pelas ruas de Porto
Eu vejo as crianças brincarem nas ruas,
Da natureza bela que Deus fez,
Da liberdade que sinto
Da saudade infinita que sinto de um lugar
que não conheço e de uma vida que não vivi,
Do tratamento carinhoso das pessoas,
Do sorriso dos meus irmãos de batalha,
Do olhar inocente de uma criança
Eu sinto a tua bondade e a inocência do teu olhar,
Eu vou embora para algum lugar
Talvez para Porto ou Pelotas,
Talvez para algum lugar sem destino,
Eu vou caminhando pelo mundo buscando a felicidade,
Qualquer lugar a onde eu estiver nunca vou esquecer de ti minha grande amiga Anelise.
Paulo Furtado Vacaria, RS 14 de Julho de 1987
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
Peregrino Solitário
Sou um peregrino solitário
Vou andando pela estrada com minha sacola a tira-colo nas costas,
Vou procurando novos horizontes,
Estou sozinho
Caminhando por esta estrada sem destino,
Tentando encontrar uma mulher que me ame,
Quando penso que encontrei o amor da minha vida,
Eu a perco para outro cara,
Quando me apaixono por alguém como que por maldição fico sem ninguém,
Olho a paisagem linda,
Vejo a natureza e o céu azul
A noite caminho pelas estradas escuras olhando as estrelas,
E buscando o amor dos meus sonhos,
Sigo sozinho não sei até quando,
Mas com a esperança de um dia cruzar o horizonte e encontrar o amor que tanto procuro e almejo,
Vou para qualquer lugar,
Sem destino,
Digo adeus e até a próxima,
Autor: Paulo Furtado 22/06/1987
Vou andando pela estrada com minha sacola a tira-colo nas costas,
Vou procurando novos horizontes,
Estou sozinho
Caminhando por esta estrada sem destino,
Tentando encontrar uma mulher que me ame,
Quando penso que encontrei o amor da minha vida,
Eu a perco para outro cara,
Quando me apaixono por alguém como que por maldição fico sem ninguém,
Olho a paisagem linda,
Vejo a natureza e o céu azul
A noite caminho pelas estradas escuras olhando as estrelas,
E buscando o amor dos meus sonhos,
Sigo sozinho não sei até quando,
Mas com a esperança de um dia cruzar o horizonte e encontrar o amor que tanto procuro e almejo,
Vou para qualquer lugar,
Sem destino,
Digo adeus e até a próxima,
Autor: Paulo Furtado 22/06/1987
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
Mensagem Aos Jovens
Para sermos jovens,
Não precisamos usar drogas,
Andar em alta velocidade pelas ruas com carros e motos,
Não precisamos desrespeitar as pessoas,
Agredir a sociedade com violencia,
Através de armas e outros atos fora do comum,
Ou alienar-se de tudo e não querer saber de nada que acontece ao nosso redor,
Nós jovens precisamos nos unir,
Combater aqueles que nos tentam nos manipular e nos mostrar a realidade materialista e capitalista do mundo,
Tentam nos fazer uma kavagem cerebral na nossa mente e nós fazem robos da sigla U.S.A
Só nos unindo atraves dos movimentos populares, sindicatos, grupos de jovens, partidos politicos e outra forma de organização podemos tentar fazer um mundo melhor,
Para seguirmos os mandamentos daquele jovem que foi exemplo que lutou contra o Império Romano com sua palavra de amor e de fé,
Para fazermos parte de um grupo de jovens cristãos ou partidos politicos não é por isso que deixamos de ser jovens,
Não deixaremos de gostar de rock, de boates, de sermos alegres e nos vestirmos como jovens, só porque estamos atuando e fazendo um trabalho sério num movimento.
Nós somos a esperança do mundo,
Nós temos o poder de derrotá-los juntos, pois só a união faz a força.
Só a fé no jovem Jesus Cristo e em nossa juventude faremos um dia o mundo justo e mais humano para todos.
Autoria: Paulo Furtado 1987
Não precisamos usar drogas,
Andar em alta velocidade pelas ruas com carros e motos,
Não precisamos desrespeitar as pessoas,
Agredir a sociedade com violencia,
Através de armas e outros atos fora do comum,
Ou alienar-se de tudo e não querer saber de nada que acontece ao nosso redor,
Nós jovens precisamos nos unir,
Combater aqueles que nos tentam nos manipular e nos mostrar a realidade materialista e capitalista do mundo,
Tentam nos fazer uma kavagem cerebral na nossa mente e nós fazem robos da sigla U.S.A
Só nos unindo atraves dos movimentos populares, sindicatos, grupos de jovens, partidos politicos e outra forma de organização podemos tentar fazer um mundo melhor,
Para seguirmos os mandamentos daquele jovem que foi exemplo que lutou contra o Império Romano com sua palavra de amor e de fé,
Para fazermos parte de um grupo de jovens cristãos ou partidos politicos não é por isso que deixamos de ser jovens,
Não deixaremos de gostar de rock, de boates, de sermos alegres e nos vestirmos como jovens, só porque estamos atuando e fazendo um trabalho sério num movimento.
Nós somos a esperança do mundo,
Nós temos o poder de derrotá-los juntos, pois só a união faz a força.
Só a fé no jovem Jesus Cristo e em nossa juventude faremos um dia o mundo justo e mais humano para todos.
Autoria: Paulo Furtado 1987
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
Amor Capitalista
O amor parece que morreu,
As pessoas não são mais românticas como antigamente,
O céu e o mar não são mais lindos para os românticos,
As pessoas se amam por instantes,
As pessoas se beijam sem sentirem nada pelo outro,
As moças dos anos 80 só olham, para os rapazes que tem carros ou motos,
O ser humano passou a ser valorizado pelos bens materiais que possuem,
É careta hoje em dia ter um só amor,
O moderno é ter vários amores,
Saio nas ruas vejo o céu azul e aquela ave voando bem alto,
Vejo o por do sol sinto que estou caminhando pelas ruas de Porto,
Sinto o seu beijo e vejo o seu olhar lindo,
Ando sozinho procurando um amor,
Nesse mundo capitalista onde o sentimento mais lindo do ser humano, o amor hoje em dia está sendo movido pelo maldito dinheiro,
Apesar de todos os problemas um dia eu vou te encontrar e ti amar, passear com você de mãos dadas pelas ruas de Porto Alegre.
Autor: Paulo Furtado 23/05/1987
As pessoas não são mais românticas como antigamente,
O céu e o mar não são mais lindos para os românticos,
As pessoas se amam por instantes,
As pessoas se beijam sem sentirem nada pelo outro,
As moças dos anos 80 só olham, para os rapazes que tem carros ou motos,
O ser humano passou a ser valorizado pelos bens materiais que possuem,
É careta hoje em dia ter um só amor,
O moderno é ter vários amores,
Saio nas ruas vejo o céu azul e aquela ave voando bem alto,
Vejo o por do sol sinto que estou caminhando pelas ruas de Porto,
Sinto o seu beijo e vejo o seu olhar lindo,
Ando sozinho procurando um amor,
Nesse mundo capitalista onde o sentimento mais lindo do ser humano, o amor hoje em dia está sendo movido pelo maldito dinheiro,
Apesar de todos os problemas um dia eu vou te encontrar e ti amar, passear com você de mãos dadas pelas ruas de Porto Alegre.
Autor: Paulo Furtado 23/05/1987
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
Sentimento
Ando sem destino pelas ruas,
Olho para o céu azul,
Sinto uma saudade,
Vejo uma ave voar bem alto fazendo evoluções no ar,
Sinto uma solidão,
O sol reflete os seus raios sobre mim
Sinto uma falta de você,
Olho para as pessoas que caminham pelas ruas,
Sinto você cada vez perto de mim
Lembro dos momentos lindos que passamos juntos,
Sinto mais vontade de ti ver,
chega o fim de tarde,
O sol se põe no horizonte,
Sinto mais vontade em estar perto de ti,
Vejo as primeiras estrelas aparecerem no céu,
Sinto o seu olhar em cada uma delas,
Como eu queria poder ti abraçar e te beijar,
Como eu queria poder ti ver, sentir o teu perfume e o teu corpo lindo,
Ver você com seus cabelos lisos compridos como uma Deusa,
Dizem que eu vivo fora da realidade,
Que só penso bobagens,
E que tenho mania de grandeza,
Mas eu admito que vivo fora da realidade por ti amar,
Como eu gostaria que você sentisse o mesmo por mim,
Eu não sei se a onde você está tu não tem outro amor,
Eu fico aqui esperando o dia em que possa ti ver e tentar saber o que você sente por mim,
Enquanto isso não acontece continuo vagando sozinho sem destino pelas ruas da cidade.
Autoria: Paulo Furtado 13/05/1987
Olho para o céu azul,
Sinto uma saudade,
Vejo uma ave voar bem alto fazendo evoluções no ar,
Sinto uma solidão,
O sol reflete os seus raios sobre mim
Sinto uma falta de você,
Olho para as pessoas que caminham pelas ruas,
Sinto você cada vez perto de mim
Lembro dos momentos lindos que passamos juntos,
Sinto mais vontade de ti ver,
chega o fim de tarde,
O sol se põe no horizonte,
Sinto mais vontade em estar perto de ti,
Vejo as primeiras estrelas aparecerem no céu,
Sinto o seu olhar em cada uma delas,
Como eu queria poder ti abraçar e te beijar,
Como eu queria poder ti ver, sentir o teu perfume e o teu corpo lindo,
Ver você com seus cabelos lisos compridos como uma Deusa,
Dizem que eu vivo fora da realidade,
Que só penso bobagens,
E que tenho mania de grandeza,
Mas eu admito que vivo fora da realidade por ti amar,
Como eu gostaria que você sentisse o mesmo por mim,
Eu não sei se a onde você está tu não tem outro amor,
Eu fico aqui esperando o dia em que possa ti ver e tentar saber o que você sente por mim,
Enquanto isso não acontece continuo vagando sozinho sem destino pelas ruas da cidade.
Autoria: Paulo Furtado 13/05/1987
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
Que pena
Que pena!
Parecia que você iria ser minha,
Eu tinha certeza que voce era mulher da minha vida,
Fiz muitos planos e sonhos para nós,
Construi mil fantasias,
Mas para minha surpresa você disse não para mim,
Mais uma vez aquela maldição de não conseguir nenhuma mulher para amar voltou novamente,
Eu estou sozinho novamente olhando para o céu azul,
Caminho solitário pelas ruas,
Você agora é pagina virada no meu livro da vida,
Tudo ficou no passado,
tudo ficou no passado,
Agora e seguir em frente sem você,
Realizar meus planos,
E continuar procurando sem parar, a mulher da minha vida,
O amor sincero e aquela que seja minha companheira,
Olho o por do sol e sinto uma saudade do passado mas sinto que o amanhã vai ser lindo e se Deus quiser eu encontrarei o que tanto procuro ou quem sabe encontrarei o que procuro no paraiso do Deus -pai todo poderoso.
Autoria: Paulo Furtado 27/04/1987
Parecia que você iria ser minha,
Eu tinha certeza que voce era mulher da minha vida,
Fiz muitos planos e sonhos para nós,
Construi mil fantasias,
Mas para minha surpresa você disse não para mim,
Mais uma vez aquela maldição de não conseguir nenhuma mulher para amar voltou novamente,
Eu estou sozinho novamente olhando para o céu azul,
Caminho solitário pelas ruas,
Você agora é pagina virada no meu livro da vida,
Tudo ficou no passado,
tudo ficou no passado,
Agora e seguir em frente sem você,
Realizar meus planos,
E continuar procurando sem parar, a mulher da minha vida,
O amor sincero e aquela que seja minha companheira,
Olho o por do sol e sinto uma saudade do passado mas sinto que o amanhã vai ser lindo e se Deus quiser eu encontrarei o que tanto procuro ou quem sabe encontrarei o que procuro no paraiso do Deus -pai todo poderoso.
Autoria: Paulo Furtado 27/04/1987
quarta-feira, 17 de agosto de 2011
Poema Para Marta
Olhando para o por do sol,
Vejo o astro rei sumir no horizonte,
Lembro de você Marta,
Com seu olhar lindo
Com seu rosto lindo
A tua beleza às vezes faz pensar que você é uma deusa de outro planeta,
Eu queria tanto estar junto de você,
Ti amar para o resto da vida,
Você me atrai tanto, quando chego perto de ti parece que estou voando no céu azul,
A Estrela Dalva aparece no céu e eu aqui em baixo na minha solidão,
Caminhando sem destino tentando encontrar um amor e um lugar para viver esse amor,
Fico desorientado no meio da multidão e dos altos prédios,
Só penso em você,
Que apareceu na minha vida,
Aquele seu olhar de Deusa não sai do meu pensamento,
Quero te encontrar em qualquer lugar desse planeta,
Me desespero corro, pulo e grito,
Amanhece o dia,
E eu na beira do mar vendo o sol nascer,
O mar bate lentamente na areia,
Pego a asa delta me atiro de uma montanha vou voando bem alto no céu,
Pouso na praia,
E vejo você correr pelo calçadão com seus cabelos se agitam com a brisa do mar,
E eu tento segui-la,
Mas não consigo te alcançar,
Luto e me esforço para chegar perto de você,
Mas você está muito longe de mim,
Mas um dia eu vou te alcançar para nunca mais deixar você ir embora,
Fico encostado na palmeira olhando o céu azul ti esperando para ti amar um dia,
Autoria: Paulo Furtado 03/04/1987
Vejo o astro rei sumir no horizonte,
Lembro de você Marta,
Com seu olhar lindo
Com seu rosto lindo
A tua beleza às vezes faz pensar que você é uma deusa de outro planeta,
Eu queria tanto estar junto de você,
Ti amar para o resto da vida,
Você me atrai tanto, quando chego perto de ti parece que estou voando no céu azul,
A Estrela Dalva aparece no céu e eu aqui em baixo na minha solidão,
Caminhando sem destino tentando encontrar um amor e um lugar para viver esse amor,
Fico desorientado no meio da multidão e dos altos prédios,
Só penso em você,
Que apareceu na minha vida,
Aquele seu olhar de Deusa não sai do meu pensamento,
Quero te encontrar em qualquer lugar desse planeta,
Me desespero corro, pulo e grito,
Amanhece o dia,
E eu na beira do mar vendo o sol nascer,
O mar bate lentamente na areia,
Pego a asa delta me atiro de uma montanha vou voando bem alto no céu,
Pouso na praia,
E vejo você correr pelo calçadão com seus cabelos se agitam com a brisa do mar,
E eu tento segui-la,
Mas não consigo te alcançar,
Luto e me esforço para chegar perto de você,
Mas você está muito longe de mim,
Mas um dia eu vou te alcançar para nunca mais deixar você ir embora,
Fico encostado na palmeira olhando o céu azul ti esperando para ti amar um dia,
Autoria: Paulo Furtado 03/04/1987
terça-feira, 16 de agosto de 2011
Fim de Carnaval
Hoje é quarta-feira de cinzas,
O Carnaval de 1987 ficou para trás.
Só restou confetes, copos, garrfas e serpentinas pelo chão,
Lembro de você minha amiga que agitou as três noites e duas tardes comigo neste ano,
Sinto uma saudade grande das folias e brincadeiras,
Não sei porque a ultima noite de carnaval é sempre triste,
A gente sente que não haverá outra folia,
Na ultima noite a realidade começa a tomar conta da gente,
A tristeza do cotidiano toma conta do semblante do povo,
Saio do salão na hora em que nasce o sol,
Vou caminhando sozinho pelas ruas sentindo uma tristeza e um grande vazio dentro de mim,
Como eu queria que o mundo pudesse parar,
E que fosse sempre carnaval,
E que eu pudesse estar sempre junto de você,
Você está muito longe
Com certeza nem vai lembrar de mim,
Mas eu quando me falarem em carnaval lembrarei sempre de você minha amiga,
A vida continua temos que ir em frente,
Espero um dia poder te encontrar,
Estou aqui mais uma vez sozinho,
Caminhando pelas ruas olhando o astro rei sumir no horizonte
Adeus minha amiga do Carnaval,
Adeus deusa de Porto Alegre,
Que apareceu na minha vida,
Quem sabe nunca mais vou te encontrar
Foi uma pena eu não poder ter me despedido de você,
então até o próximo carnaval se Deus quiser.
Autoria: Paulo Furtado 04.03.1987
O Carnaval de 1987 ficou para trás.
Só restou confetes, copos, garrfas e serpentinas pelo chão,
Lembro de você minha amiga que agitou as três noites e duas tardes comigo neste ano,
Sinto uma saudade grande das folias e brincadeiras,
Não sei porque a ultima noite de carnaval é sempre triste,
A gente sente que não haverá outra folia,
Na ultima noite a realidade começa a tomar conta da gente,
A tristeza do cotidiano toma conta do semblante do povo,
Saio do salão na hora em que nasce o sol,
Vou caminhando sozinho pelas ruas sentindo uma tristeza e um grande vazio dentro de mim,
Como eu queria que o mundo pudesse parar,
E que fosse sempre carnaval,
E que eu pudesse estar sempre junto de você,
Você está muito longe
Com certeza nem vai lembrar de mim,
Mas eu quando me falarem em carnaval lembrarei sempre de você minha amiga,
A vida continua temos que ir em frente,
Espero um dia poder te encontrar,
Estou aqui mais uma vez sozinho,
Caminhando pelas ruas olhando o astro rei sumir no horizonte
Adeus minha amiga do Carnaval,
Adeus deusa de Porto Alegre,
Que apareceu na minha vida,
Quem sabe nunca mais vou te encontrar
Foi uma pena eu não poder ter me despedido de você,
então até o próximo carnaval se Deus quiser.
Autoria: Paulo Furtado 04.03.1987
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
Poema para Gabriela
As vezes para para pensar
Lembro de tudo que aconteceu corrijo no passado,
Lembro que lutei e me esforcei muito,
Sempre fui um cara responsável e cumpridor dos meus deveres,
Me pergunto para que serviu tanto esforço e responsabilidade?
Ninguém reconhece o meu esforço,
Ninguém me valoriza como um ser humano,
Só querem me derrubar e me ver por baixo,
Nunca fui feliz no amor,
Ás vezes olho para o espelho e me pergunto porque as mulheres não me amam?
Por que as pessoas não me valorizam?
Por que não acreditam na minha inteligencia e potencialidade?
Por que verem os meus defeitos e não as minhas qualidades?
Como eu queria poder voar, alcançar o céu e chegar até o reino de Jesus Cristo,
Como eu queria poder te abraçar Gabriela e ter você sempre do meu lado,
Poder acariciar os teus cabelos loiros e ti amar pro resto da vida,
Corro pelas ruas olho o por do sol,
A Estrela Dalva começa a surgir no céu,
Começo a sentir uma saudade de você,
Sinto que você é uma boa moça, eu conheço bem a sua família,
As vezes sinto que você é um pouco imatura e muito nova para mim,
Nas minhas noites e dias de solidão a única coisa que eu tenho que me lembra você é um pequeno recorte de jornal com a tua foto de debutante,
Gabriela se você me conhecesse, soubesse um pouco da minha vida quisesse pelo menos ser minha amiga,
Tenho certeza que você não iria se decepcionar,
Como eu queria poder te beijar e caminhar de mãos dadas como você pelas estradas floridas do reino de Jesus Cristo,
Quando você passa por mim com a teu jeito elegante de caminhar,
Eu começo sentir o meu coração bater forte,
Como eu queria poder me aproximar de você conversar contigo,
Morar com você em qualquer praia desse Brasil,
Gabriela apesar de apresentar muita juventude eu tenho 22 anos de vida
Já vi muita coisa e vivi muitos fatos interessantes,
Acho que você deve se perguntar quem é esse louco que escreveu essas bobagens neste poema?
Eu sou aquele que está perto de você,
Sou aquele que te encontra as vezes na rua e diz um oi!
E você não responde,
Sou aquele que te ilumina toda vez que você sai para caminhar pelas avenidas,
Sou aquele que ti ama em silencio e de longe,
Eu sou aquele que te segue pelas ruas e praças,
Eu sou aquele que toda amanhã nasce no céu e reflete os raios solares na janela do teu quarto,
Eu sou aquele que te acompanha através do pensamento em toda tua vida e em todas as coisas que tu faz e planeja fazer,
Eu sou aquele que ti quer ver feliz e alegre e te deseja muito sucesso nos teus projetos e na tua vida.
Eu sou a brisa que agita os teus cabelos loiros e que bate mansinho no teu rosto te beijando em silêncio.
Autoria: Paulo Furtado dia 20.02.1987
Lembro de tudo que aconteceu corrijo no passado,
Lembro que lutei e me esforcei muito,
Sempre fui um cara responsável e cumpridor dos meus deveres,
Me pergunto para que serviu tanto esforço e responsabilidade?
Ninguém reconhece o meu esforço,
Ninguém me valoriza como um ser humano,
Só querem me derrubar e me ver por baixo,
Nunca fui feliz no amor,
Ás vezes olho para o espelho e me pergunto porque as mulheres não me amam?
Por que as pessoas não me valorizam?
Por que não acreditam na minha inteligencia e potencialidade?
Por que verem os meus defeitos e não as minhas qualidades?
Como eu queria poder voar, alcançar o céu e chegar até o reino de Jesus Cristo,
Como eu queria poder te abraçar Gabriela e ter você sempre do meu lado,
Poder acariciar os teus cabelos loiros e ti amar pro resto da vida,
Corro pelas ruas olho o por do sol,
A Estrela Dalva começa a surgir no céu,
Começo a sentir uma saudade de você,
Sinto que você é uma boa moça, eu conheço bem a sua família,
As vezes sinto que você é um pouco imatura e muito nova para mim,
Nas minhas noites e dias de solidão a única coisa que eu tenho que me lembra você é um pequeno recorte de jornal com a tua foto de debutante,
Gabriela se você me conhecesse, soubesse um pouco da minha vida quisesse pelo menos ser minha amiga,
Tenho certeza que você não iria se decepcionar,
Como eu queria poder te beijar e caminhar de mãos dadas como você pelas estradas floridas do reino de Jesus Cristo,
Quando você passa por mim com a teu jeito elegante de caminhar,
Eu começo sentir o meu coração bater forte,
Como eu queria poder me aproximar de você conversar contigo,
Morar com você em qualquer praia desse Brasil,
Gabriela apesar de apresentar muita juventude eu tenho 22 anos de vida
Já vi muita coisa e vivi muitos fatos interessantes,
Acho que você deve se perguntar quem é esse louco que escreveu essas bobagens neste poema?
Eu sou aquele que está perto de você,
Sou aquele que te encontra as vezes na rua e diz um oi!
E você não responde,
Sou aquele que te ilumina toda vez que você sai para caminhar pelas avenidas,
Sou aquele que ti ama em silencio e de longe,
Eu sou aquele que te segue pelas ruas e praças,
Eu sou aquele que toda amanhã nasce no céu e reflete os raios solares na janela do teu quarto,
Eu sou aquele que te acompanha através do pensamento em toda tua vida e em todas as coisas que tu faz e planeja fazer,
Eu sou aquele que ti quer ver feliz e alegre e te deseja muito sucesso nos teus projetos e na tua vida.
Eu sou a brisa que agita os teus cabelos loiros e que bate mansinho no teu rosto te beijando em silêncio.
Autoria: Paulo Furtado dia 20.02.1987
sexta-feira, 5 de agosto de 2011
Para Amiga Magda
Chove lá fora,
E eu aqui da janela do meu quarto
Vejo a chuva de verão cair de fininho no chão,
Escuto uma música do passado,
Lembro do meu tempo de adolescente,
Que saudade eu tenho dos anos 70 e 80,
Minha amiga Magda,
Como eu queria poder te contar um pouco da minha vida,
Poder desabafar com alguém o que eu sinto,
vi tantas coisas durante esses 22 anos de vida,
Conheci tanta gente, amei muitas mulheres,
Caminho sozinho pelas ruas o sol reflete no meu rosto, os seus raios,
Olho pro céu azul sinto uma saudade muito grande da mulher que mais amei nesse mundo,
Mas lembro que hoje ela está casada e nem se lembra mais de mim,
Procuro amar uma mulher, mas elas não gostam de mim,
Saio pelas ruas e as mulheres passam por mim e nem me olham,
Poucas vezes me elogiaram,
E poucas vezes as mulheres me acharam bonito,
Olho para o espelho e me pergunto porque será que nenhuma mulher que eu gosto não me ama?
Eu não sou tão feio assim
Minha amiga Magda as vezes olho para você e me lembro da mulher que amei a muitos anos atrás,
Que coisa engraçada que você se parece muito com ela,
Minha amiga Magda acho que você nunca mais irá ver o seu amigo,
Uma luz vem em minha direção os Deuses do espaço sideral vieram me levar para o reino de Jesus Cristo,
Daqui de cima eu lembrarei de todas as pessoas que me trataram com carinho e respeito,
Estou voando bem alto ao encontro da Estrela Dalva onde irei morar eternamente para nunca mais retornar ao mundo terreno.
Autor: Paulo Furtado 17/12/1986
E eu aqui da janela do meu quarto
Vejo a chuva de verão cair de fininho no chão,
Escuto uma música do passado,
Lembro do meu tempo de adolescente,
Que saudade eu tenho dos anos 70 e 80,
Minha amiga Magda,
Como eu queria poder te contar um pouco da minha vida,
Poder desabafar com alguém o que eu sinto,
vi tantas coisas durante esses 22 anos de vida,
Conheci tanta gente, amei muitas mulheres,
Caminho sozinho pelas ruas o sol reflete no meu rosto, os seus raios,
Olho pro céu azul sinto uma saudade muito grande da mulher que mais amei nesse mundo,
Mas lembro que hoje ela está casada e nem se lembra mais de mim,
Procuro amar uma mulher, mas elas não gostam de mim,
Saio pelas ruas e as mulheres passam por mim e nem me olham,
Poucas vezes me elogiaram,
E poucas vezes as mulheres me acharam bonito,
Olho para o espelho e me pergunto porque será que nenhuma mulher que eu gosto não me ama?
Eu não sou tão feio assim
Minha amiga Magda as vezes olho para você e me lembro da mulher que amei a muitos anos atrás,
Que coisa engraçada que você se parece muito com ela,
Minha amiga Magda acho que você nunca mais irá ver o seu amigo,
Uma luz vem em minha direção os Deuses do espaço sideral vieram me levar para o reino de Jesus Cristo,
Daqui de cima eu lembrarei de todas as pessoas que me trataram com carinho e respeito,
Estou voando bem alto ao encontro da Estrela Dalva onde irei morar eternamente para nunca mais retornar ao mundo terreno.
Autor: Paulo Furtado 17/12/1986
Quero Paz
O verão vem chegando e com ele toda a beleza da estação,
Me sinto sozinho,
Olho para o céu azul
Olho para as casas e para os prédios,
Caminho pelas ruas tentando esquecer os meus problemas,
Quero viver a vida em paz,
Viver livre,
Poder sair a hora que eu quero,
Ir nos lugares que eu quiser,
Mas ninguém compreende isso,
Querem sempre tentar ferir e me humilhar os meus sentimentos e as minhas ideias,
As pessoas hoje em dia nos valorizam pelo nosso dinheiro e pela roupas que a gente veste,
Gostaria tanto de ir embora dessa cidade encontrara paz numa cidadezinha praiana de Santa Catarina ou da Bahia,
Ou um lugar muito bonito e semelhante a Itapuã,
Gostaria tanto de poder correr na areia,
Dar um mergulho no mar,
Viver em paz e tranquilo
Poder ter uma casinha na beira do mar,
Ter muitos amigos,
Uma bonita mulher do meu lado,
Poder tocar violão,
Viver num paraíso na terra,
Hoje eu sinto que tudo isso é sonho,
Estou aqui com os meus problemas,
Tentando sair da solidão,
Sofrendo as cargas negativas dos meus inimigos e dos falsos amigos,
Saio nas ruas olho as "gatinhas" que passam por mim e nem me dão bola,
Olho para o espelho sinto que não sou tão feio para nenhuma mulher me desprezar,
Estou muito cansado de tanta neurose,
De tanto conselhos falsos,
Estou farto de tudo,
Quero liberdade,
Quero viver intensamente todos os momentos,
Quero poder beijar a minha amada e abraça-la fortemente,
Quero uma praia para poder viver
Quero paz,
Quero encontrar Deus,
Olho para o horizonte e vejo uma ave voando em direção do por do sol e sinto que um dia minha alma voará para o encontro do paraiso que tanto procuro e desejo,
Autor: Paulo Furtado 08/11/1986
Me sinto sozinho,
Olho para o céu azul
Olho para as casas e para os prédios,
Caminho pelas ruas tentando esquecer os meus problemas,
Quero viver a vida em paz,
Viver livre,
Poder sair a hora que eu quero,
Ir nos lugares que eu quiser,
Mas ninguém compreende isso,
Querem sempre tentar ferir e me humilhar os meus sentimentos e as minhas ideias,
As pessoas hoje em dia nos valorizam pelo nosso dinheiro e pela roupas que a gente veste,
Gostaria tanto de ir embora dessa cidade encontrara paz numa cidadezinha praiana de Santa Catarina ou da Bahia,
Ou um lugar muito bonito e semelhante a Itapuã,
Gostaria tanto de poder correr na areia,
Dar um mergulho no mar,
Viver em paz e tranquilo
Poder ter uma casinha na beira do mar,
Ter muitos amigos,
Uma bonita mulher do meu lado,
Poder tocar violão,
Viver num paraíso na terra,
Hoje eu sinto que tudo isso é sonho,
Estou aqui com os meus problemas,
Tentando sair da solidão,
Sofrendo as cargas negativas dos meus inimigos e dos falsos amigos,
Saio nas ruas olho as "gatinhas" que passam por mim e nem me dão bola,
Olho para o espelho sinto que não sou tão feio para nenhuma mulher me desprezar,
Estou muito cansado de tanta neurose,
De tanto conselhos falsos,
Estou farto de tudo,
Quero liberdade,
Quero viver intensamente todos os momentos,
Quero poder beijar a minha amada e abraça-la fortemente,
Quero uma praia para poder viver
Quero paz,
Quero encontrar Deus,
Olho para o horizonte e vejo uma ave voando em direção do por do sol e sinto que um dia minha alma voará para o encontro do paraiso que tanto procuro e desejo,
Autor: Paulo Furtado 08/11/1986
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
Mundo Cruel
Os homens fazem armas atómicas a toda hora,
Crianças em todo mundo passam fome e comem lixo pelas ruas,
Pais brigam com os filhos,
Países entram em guerra,
Toda hora homens e mulheres são violentados sexualmente,
A toda hora matam seres humanos,
A natureza é destruída e o homem constroe faraónicos edifícios e usina atómicas e hidreeletricas,
Os jovens consome drogas e morrem a toda hora,
A toda hora os políticos fazem promessas para enganar o povo,
O trabalhador nesse continente continua se "matando" e vendo o seu trabalho sendo desvalorizado pelos poderosos,
Os imperialistas continuam ditando ordens no mundo,
A sociedade a cada dia que passa continua sendo mais materialista,
A repressão policial continua sendo severa para aqueles que lutam pelos seus direitos e pelo um mundo melhor,
O mundo evolui cada vez mais
Os anos passam mais depressa
O amor entre o homem e a mulher virou capitalista,
Só o homem que possui um bom carro se veste bem e tem muito dinheiro e que tem a preferência das mulheres bonitas,
O ano 2000 está chegando, Cristo está quase retornando a terra quem sabe para novamente mudar esse mundo injusto,
Apesar que o mundo poderia ser um paraíso se todo o ser humano respeitasse as leis de Deus e vivesse um pouco mais o que Cristo pregou,
Saio de moto pelas ruas da cidade,
Vejo o horizonte o sol está desaparecendo
O céu como aquele azul especial de fim de tarde aparece uma estrela solitária,
Olho para ela sinto que um dia eu vou para o encontro dela me encontrar com Jesus de Nazaré
Autor: Paulo Furtado 30/10/1986
Crianças em todo mundo passam fome e comem lixo pelas ruas,
Pais brigam com os filhos,
Países entram em guerra,
Toda hora homens e mulheres são violentados sexualmente,
A toda hora matam seres humanos,
A natureza é destruída e o homem constroe faraónicos edifícios e usina atómicas e hidreeletricas,
Os jovens consome drogas e morrem a toda hora,
A toda hora os políticos fazem promessas para enganar o povo,
O trabalhador nesse continente continua se "matando" e vendo o seu trabalho sendo desvalorizado pelos poderosos,
Os imperialistas continuam ditando ordens no mundo,
A sociedade a cada dia que passa continua sendo mais materialista,
A repressão policial continua sendo severa para aqueles que lutam pelos seus direitos e pelo um mundo melhor,
O mundo evolui cada vez mais
Os anos passam mais depressa
O amor entre o homem e a mulher virou capitalista,
Só o homem que possui um bom carro se veste bem e tem muito dinheiro e que tem a preferência das mulheres bonitas,
O ano 2000 está chegando, Cristo está quase retornando a terra quem sabe para novamente mudar esse mundo injusto,
Apesar que o mundo poderia ser um paraíso se todo o ser humano respeitasse as leis de Deus e vivesse um pouco mais o que Cristo pregou,
Saio de moto pelas ruas da cidade,
Vejo o horizonte o sol está desaparecendo
O céu como aquele azul especial de fim de tarde aparece uma estrela solitária,
Olho para ela sinto que um dia eu vou para o encontro dela me encontrar com Jesus de Nazaré
Autor: Paulo Furtado 30/10/1986
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
Paulo Furtado: Como é Bom ser Jovem
Paulo Furtado: Como é Bom ser Jovem: "As vezes paro para pensar Sinto como é bom ser jovem Poder ver a vida diferente Com muitos sonhos e esperanças Viver a vida com alegria ..."
Como é Bom ser Jovem
As vezes paro para pensar
Sinto como é bom ser jovem
Poder ver a vida diferente
Com muitos sonhos e esperanças
Viver a vida com alegria e otimismo
Ir a praia surfar nas ondas
Dançar nas boates,
Tocar violão, jogar futebol e paquerar as "gatinhas" na praça,
Voar de asa delta,
Vou correndo pelas ruas da cidade
Vejo aquela "gatinha" caminhando no calçadão,
Seus cabelos loiros se agitam com o vento,
Seu rosto de princesa encantam o meu coração
Como eu queria poder abraça-la bem apertado e beijar os seus lábios,
Ama-la como eu nunca amei antes,
Sua mini-saia justa nos quadris me deixam louco,
Seus olhos verdes me fazem sentir uma sensação estranha,
Tento me aproximar dela mas ela não liga para mim,
Talvez ela seja muito infantil para mim mas eu gosto dela mesmo assim,
Sinto que devo viver intensamente todos os momentos da minha vida,
Sei que qualquer hora ou mês irei para o paraíso celeste,
Sou u jovem solitário sem amigos, sem namorada, sem pais e sem parentes,
Assim eu me sinto sozinho no mundo
Esperando um dia que a "gatinha" me ame e compreenda os meus sentimentos.
Autor: Paulo Furtado 30/10/1986
Sinto como é bom ser jovem
Poder ver a vida diferente
Com muitos sonhos e esperanças
Viver a vida com alegria e otimismo
Ir a praia surfar nas ondas
Dançar nas boates,
Tocar violão, jogar futebol e paquerar as "gatinhas" na praça,
Voar de asa delta,
Vou correndo pelas ruas da cidade
Vejo aquela "gatinha" caminhando no calçadão,
Seus cabelos loiros se agitam com o vento,
Seu rosto de princesa encantam o meu coração
Como eu queria poder abraça-la bem apertado e beijar os seus lábios,
Ama-la como eu nunca amei antes,
Sua mini-saia justa nos quadris me deixam louco,
Seus olhos verdes me fazem sentir uma sensação estranha,
Tento me aproximar dela mas ela não liga para mim,
Talvez ela seja muito infantil para mim mas eu gosto dela mesmo assim,
Sinto que devo viver intensamente todos os momentos da minha vida,
Sei que qualquer hora ou mês irei para o paraíso celeste,
Sou u jovem solitário sem amigos, sem namorada, sem pais e sem parentes,
Assim eu me sinto sozinho no mundo
Esperando um dia que a "gatinha" me ame e compreenda os meus sentimentos.
Autor: Paulo Furtado 30/10/1986
sexta-feira, 29 de julho de 2011
A primavera vem chegando,
As flores começam a desabrochar,
Os pássaros voam em bando pelos céus,
As folhas das árvores começam a brotar,
As pessoas começam a se amar intensamente,
Eu mais uma vez começo a ver primavera chegar na solidão,
Reflito e começo a pensar em tudo que passou,
Que engraçado na vida a gente vive se despedindo de tudo,
Vou para as boates luzes refletem intensamente no meu rosto o som da música zune nos meus ouvidos,
Olho para as garotas que não me olham,
Mas não sinto nada pois elas e por mulher nenhuma,
Desaprendi a amar uma mulher,
Continuo como sempre como estive em toda minha juventude só sem garotas e sem amigos,
Continuo a esperar o dia em que eu posso encontrar a mulher, a Deusa da minha vida,
Vou para longe do centro da cidade para ver o por do sol,
Fico no alto do morro vendo de longe os imensos arranha céus,
Lembro daquela "gatinha "que conheci na primavera há quatro anos atrás,
Não sei onde ela anda,
Sinto saudade muito grande dela,
Como eu queria poder beija-la e acariciar o seu corpo todo,
Mas infelizmente ela não me amava,
Tenho certeza de uma coisa nunca mais voltarei a vê-la novamente,
Volto a pensar nas coisas que eu tenho que fazer,
Vou de peito aberto voltar para a batalha do dia a dia,
Tentando vencer na vida e quem sabe um dia poder ser feliz ao lado de uma mulher que ame e seja amada por mim.
25/09/1986 autoria: Paulo Furtado
As flores começam a desabrochar,
Os pássaros voam em bando pelos céus,
As folhas das árvores começam a brotar,
As pessoas começam a se amar intensamente,
Eu mais uma vez começo a ver primavera chegar na solidão,
Reflito e começo a pensar em tudo que passou,
Que engraçado na vida a gente vive se despedindo de tudo,
Vou para as boates luzes refletem intensamente no meu rosto o som da música zune nos meus ouvidos,
Olho para as garotas que não me olham,
Mas não sinto nada pois elas e por mulher nenhuma,
Desaprendi a amar uma mulher,
Continuo como sempre como estive em toda minha juventude só sem garotas e sem amigos,
Continuo a esperar o dia em que eu posso encontrar a mulher, a Deusa da minha vida,
Vou para longe do centro da cidade para ver o por do sol,
Fico no alto do morro vendo de longe os imensos arranha céus,
Lembro daquela "gatinha "que conheci na primavera há quatro anos atrás,
Não sei onde ela anda,
Sinto saudade muito grande dela,
Como eu queria poder beija-la e acariciar o seu corpo todo,
Mas infelizmente ela não me amava,
Tenho certeza de uma coisa nunca mais voltarei a vê-la novamente,
Volto a pensar nas coisas que eu tenho que fazer,
Vou de peito aberto voltar para a batalha do dia a dia,
Tentando vencer na vida e quem sabe um dia poder ser feliz ao lado de uma mulher que ame e seja amada por mim.
25/09/1986 autoria: Paulo Furtado
segunda-feira, 25 de julho de 2011
Neurose do Mundo
Caminhando pela estrada olho o por do sol,
Começo a pensar no mundo em que eu vivo,
Penso a gente trabalha, fica nervoso e tenso,
Ganho pouco, vivo só sem amigos e namorada,
Correndo como um louco de casa para o serviço,
A gente tenta ser um bom sujeito,
Tenta ajudar e ser amigos dos outros,
Só recebo agressão e traição,
Eu aprendi muito com a vida e ainda estou aprendendo,
Eu tentei ser bom, ser amigo de todo mundo mas ninguém foi bom e não quiseram ser meus amigos,
Ajudei todo mundo, na hora em que precisei de ajuda ninguém me ajudou,
Não quero por a culpa nos outros pelos meus erros e fracassos,
Eu sou assim rebelde, agressivo e desumano porque as pessoas não me trataram com carinho,
Eu busco a felicidade, sonho em um dia poder ser feliz e despachar para longe as minhas neuroses,
Eu gostaria tanto de ir para um outro mundo,
De gente sensível, amável e amiga,
Gostaria de poder correr pela praia e abraçar a mulher dos meus sonhos com toda força,
Poder beijar o seu corpo todo,
Poder acariciar os seus quadris,
Mas enquanto eu não encontro a mulher que eu sonho,
Fico sonhando e olhando para o por do sol esperando a morte chegar,
16/08/1986 Autor: Paulo Furtado
Começo a pensar no mundo em que eu vivo,
Penso a gente trabalha, fica nervoso e tenso,
Ganho pouco, vivo só sem amigos e namorada,
Correndo como um louco de casa para o serviço,
A gente tenta ser um bom sujeito,
Tenta ajudar e ser amigos dos outros,
Só recebo agressão e traição,
Eu aprendi muito com a vida e ainda estou aprendendo,
Eu tentei ser bom, ser amigo de todo mundo mas ninguém foi bom e não quiseram ser meus amigos,
Ajudei todo mundo, na hora em que precisei de ajuda ninguém me ajudou,
Não quero por a culpa nos outros pelos meus erros e fracassos,
Eu sou assim rebelde, agressivo e desumano porque as pessoas não me trataram com carinho,
Eu busco a felicidade, sonho em um dia poder ser feliz e despachar para longe as minhas neuroses,
Eu gostaria tanto de ir para um outro mundo,
De gente sensível, amável e amiga,
Gostaria de poder correr pela praia e abraçar a mulher dos meus sonhos com toda força,
Poder beijar o seu corpo todo,
Poder acariciar os seus quadris,
Mas enquanto eu não encontro a mulher que eu sonho,
Fico sonhando e olhando para o por do sol esperando a morte chegar,
16/08/1986 Autor: Paulo Furtado
terça-feira, 12 de julho de 2011
Olho para janela e vejo na grama do meu quintal as folhas caídas das árvores,
Olho para o céu azul e vejo um pássaro voando em círculos parecendo que está procurando Deus nas alturas,
Apesar de estar com 22 anos de idade eu me sinto mais velho e amadurecido,
A vida passa tão depressa como o pássaro que voa lá no céu,
Sinto uma vontade tão grande de morar em outro lugar,
Ir ver uma vida mais natural em contato com o mar e a natureza,
como eu queria que o mundo que vivemos as pessoas fossem mais sensíveis e menos violentas e nervosas,
como eu gostaria de encontrar em cada canto do mundo um amigo,
como seria bom se nós humanos vivêssemos numa comunidade de pessoas sadias e de muita fé em Deus,
As vezes saio caminhar pelas ruas, olho para as lindas mulheres que passam por mim e fico me perguntando por que uma delas não me ama?
Mas rapidamente eu encontro resposta eu sou pobre e ando a pé,
Hoje no mundo capitalista em que vivemos só o dinheiro e as coisas materiais e que interessam,
A pessoa humana fica em 3º plano,
corro atrás da felicidade, do sucesso e da fortuna,
Sonho todos os dias em ter uma mulher do me lado que me ame e que eu corresponda o seu amor,
As vezes fico lembrando dos amores impossíveis da adolescencia,
Faz tanto tempo que deixei de ser estudante para ser um trabalhador,
Sonho em ver o mar de perto poder sentir suas ondas molharem os meus pés,
Sentir o gosto da sua agua salgada,
Mas tudo é sonho fico contemplando o voo de liberdade daquele pássaro imaginando o dia que eu possa voar como ele para chegar bem perto de Deus e do amor que eu procuro e ainda não encontrei,
Autor: Paulo Furtado 24/07/1986
Olho para o céu azul e vejo um pássaro voando em círculos parecendo que está procurando Deus nas alturas,
Apesar de estar com 22 anos de idade eu me sinto mais velho e amadurecido,
A vida passa tão depressa como o pássaro que voa lá no céu,
Sinto uma vontade tão grande de morar em outro lugar,
Ir ver uma vida mais natural em contato com o mar e a natureza,
como eu queria que o mundo que vivemos as pessoas fossem mais sensíveis e menos violentas e nervosas,
como eu gostaria de encontrar em cada canto do mundo um amigo,
como seria bom se nós humanos vivêssemos numa comunidade de pessoas sadias e de muita fé em Deus,
As vezes saio caminhar pelas ruas, olho para as lindas mulheres que passam por mim e fico me perguntando por que uma delas não me ama?
Mas rapidamente eu encontro resposta eu sou pobre e ando a pé,
Hoje no mundo capitalista em que vivemos só o dinheiro e as coisas materiais e que interessam,
A pessoa humana fica em 3º plano,
corro atrás da felicidade, do sucesso e da fortuna,
Sonho todos os dias em ter uma mulher do me lado que me ame e que eu corresponda o seu amor,
As vezes fico lembrando dos amores impossíveis da adolescencia,
Faz tanto tempo que deixei de ser estudante para ser um trabalhador,
Sonho em ver o mar de perto poder sentir suas ondas molharem os meus pés,
Sentir o gosto da sua agua salgada,
Mas tudo é sonho fico contemplando o voo de liberdade daquele pássaro imaginando o dia que eu possa voar como ele para chegar bem perto de Deus e do amor que eu procuro e ainda não encontrei,
Autor: Paulo Furtado 24/07/1986
sexta-feira, 3 de junho de 2011
sexta-feira, 27 de maio de 2011
Os Anjos São Extraterresteres
Fico na janela da minha casa olhando o céu estrelado,
Um objeto voador não identificado corta os céus,
Eu me pergunto será um disco voador, um satélite ou um meteoro,
Eu fico tentando encontrar respostas para muitas dúvidas,
Será que a nossa inteligência, o nosso poder de criar e mudar as coisas não poderiam ser dons dados pelos extraterresteres?
Será que Deus não é um extra terrestre e os tripulantes das naves espaciais não seriam anjos enviados por ele para nos auxiliar?
Como os egípcios, os Maias, Incas e Astecas que nunca se encontraram poderiam fazer obras semelhantes como as belíssimas pirâmides sem terem o conhecimento de engenharia e arquitetura?
Será que quando morrermos nos não vamos para o mundo dos extraterresteres?
Muitos viram os discos voadores e tiveram contatos com eles,
Eu nunca vi um de perto e gostaria de ser amigo deles,
Eu tenho certeza que nós seres humanos temos a mesma feição desses anjos espaciais,
Eu aqui sozinho na minha casa continuo olhando aquele objeto que começa a desaparecer no horizonte das estrelas,
Caminho solitário pela praia nessa noite de verão,
De repente uma enorme luz brilha no meu rosto,
Um enorme disco voador pousa na areia da praia e uma linda mulher extraterrestere sai da nave espacial linda como uma deusa,
Ela é tem a beleza de Issis, a coragem de Diana e o corpo de Vênus,
Ela me chama para tripular com ela pelas galáxias,
Eu vou ao encontro dela e recebo um beijo dos seus lábios carnudos,
Eu abraço forte a sua cintura e acaricio os seus quadris,
A nave espacial parte, eu sinto que finalmente encontrei o amor da minha vida e por ironia do destino acabei amando uma mulher de outro planeta e deixando as mulheres terrenas que nunca me amaram para trás, buscando quem sabe ser feliz num mundo que fica perdido no espaço sideral.
O mundo da minha amada que eu busquei e só agora encontrei junto dela e Deus.
Autor: Paulo Furtado
quarta-feira, 4 de maio de 2011
terça-feira, 3 de maio de 2011
Dia dos Namorados
O sol de inverno bate fraco nessa tarde dia de copa do mundo,
O Brasil joga no México,
E eu aqui na minha cidade interiorana,
Tentando superar os meus problemas,
Buscando a namorada que venho sonhando desde o tempo de menino,
A maldição de me apaixonar por garotas que eu penso que gostam de mim mas na realidade não me querem,
continua,
A solidão continua minha companheira nesta trajetória dessa caminhada que eu dei até agora na vida,
Muitos me criticam por os meus sonhos,
Não aceitam o meu sucesso,
Tentam me humilhar,
Mas alguém que eu não posso ver e não conheço me diz para mim ir em frente, sempre de cabeça erguida,
Caminho pelas ruas a vontade de poder envolver com os meus braços uma mulher e poder beijá-la é incrível,
Olho para as garotas na rua fico pensando e me pergunto porque eu não posso amar ninguém?
Porque mulher nenhuma me ama?
Vejo os namorados abraçados na praça,
Sinto uma inveja de não poder estar agora abraçado com a "gatinha" dos meus sonhos,
Olho para o misterioso azul do céu e aquela saudade estranha bate novamente no meu peito,
Me fazem lembrar que hoje é dia 12 Junho dia dos namorados e uma tristeza muito grande toma conta de mim e eu começo a chorar por lembrar que eu não tenho ninguém que me ame.
Autor: Paulo Furtado dia 12/06/1986
O Brasil joga no México,
E eu aqui na minha cidade interiorana,
Tentando superar os meus problemas,
Buscando a namorada que venho sonhando desde o tempo de menino,
A maldição de me apaixonar por garotas que eu penso que gostam de mim mas na realidade não me querem,
continua,
A solidão continua minha companheira nesta trajetória dessa caminhada que eu dei até agora na vida,
Muitos me criticam por os meus sonhos,
Não aceitam o meu sucesso,
Tentam me humilhar,
Mas alguém que eu não posso ver e não conheço me diz para mim ir em frente, sempre de cabeça erguida,
Caminho pelas ruas a vontade de poder envolver com os meus braços uma mulher e poder beijá-la é incrível,
Olho para as garotas na rua fico pensando e me pergunto porque eu não posso amar ninguém?
Porque mulher nenhuma me ama?
Vejo os namorados abraçados na praça,
Sinto uma inveja de não poder estar agora abraçado com a "gatinha" dos meus sonhos,
Olho para o misterioso azul do céu e aquela saudade estranha bate novamente no meu peito,
Me fazem lembrar que hoje é dia 12 Junho dia dos namorados e uma tristeza muito grande toma conta de mim e eu começo a chorar por lembrar que eu não tenho ninguém que me ame.
Autor: Paulo Furtado dia 12/06/1986
sábado, 30 de abril de 2011
sexta-feira, 29 de abril de 2011
O Sucesso
Estou aqui nesta praia que é um paraiso,
Observando o horizonte do mar azul,
Vejo aquela gaivota que voa bem alto no céu azul,
Começo a sentir uma saudade grande de você,
Lembro dos momentos lindos que passamos aqui na terra,
Sua imagem não sai do meu pensamento,
Seus cabelos loiros e a sua pele branca e o seu corpo lindo ainda me fascinam,
A como eu queria poder parar o tempo e não deixar você nunca fugir de mim,
Sinto uma saudade imensa de você.
Sei que um dia irei morrer
Não sei se voltarei a ti ver novamente antes disso acontecer,
O que mais desejo um dia nesse mundo é poder ter um filho,
Ser o pai que não tive,
Ser amigo que não tive,
Quero que o meu filho seja o que eu queria ser, mas não pude ser nessa vida,
Gostaria tanto que esse filho sonhado viesse de você e do nosso amor,
Eu tento te encontrar em todo lugar mas não consigo,
Não sei onde você está agora
Mas de uma certeza eu tenho, você está nos braços de alguém,
E eu aqui como sempre sozinho nessa praia te esperando até o fim da minha vida.
Autor: Paulo Furtado 12/06/1986
Observando o horizonte do mar azul,
Vejo aquela gaivota que voa bem alto no céu azul,
Começo a sentir uma saudade grande de você,
Lembro dos momentos lindos que passamos aqui na terra,
Sua imagem não sai do meu pensamento,
Seus cabelos loiros e a sua pele branca e o seu corpo lindo ainda me fascinam,
A como eu queria poder parar o tempo e não deixar você nunca fugir de mim,
Sinto uma saudade imensa de você.
Sei que um dia irei morrer
Não sei se voltarei a ti ver novamente antes disso acontecer,
O que mais desejo um dia nesse mundo é poder ter um filho,
Ser o pai que não tive,
Ser amigo que não tive,
Quero que o meu filho seja o que eu queria ser, mas não pude ser nessa vida,
Gostaria tanto que esse filho sonhado viesse de você e do nosso amor,
Eu tento te encontrar em todo lugar mas não consigo,
Não sei onde você está agora
Mas de uma certeza eu tenho, você está nos braços de alguém,
E eu aqui como sempre sozinho nessa praia te esperando até o fim da minha vida.
Autor: Paulo Furtado 12/06/1986
segunda-feira, 18 de abril de 2011
Todas as tardes eu vou para janela da minha cabana só para ver ela caminhar na praia,
Fico aqui contemplando aquele quadro lindo vendo ela deitada na areia tomando seu banho e ao fundo o imenso azul do mar,
Ela me fascina tanto que chego a sentir sensações extra terrenas,
Aquele corpo moreno queimado do sol como eu queria toca-la e beija-la por toda vida.
Eu me lembro daquele dia em que nos encontramos num dia de chuva de verão,
Ela estava com uma mini saia bem justa nos quadris,
Seus cabelos molhados e seu sorriso lindo que saia de seus lábios pequenos que tanto eu queria beijar,
Ela está tão perto de mim mas longe do meu coração,
Escrevi vários poemas falando do meu amor mas eu não tenho coragem de me declarar,
Sinto que ela é a mulher dos meus sonhos mais o destino não quer nos unamos,
O meu único consolo foi de ter beijado o rosto dela uma vez,
Vejo ela sair todas as noites com o seu namorado,
E eu também saio solitário pelas ruas olhando as estrelas,
Penso quando vai ser o dia que o meu amor por alguém vai ser correspondido,
O passado começa o tomar conta da minha vida,
Vou para casa,
Amanhece o dia,
vou caminhar pela praia,
A brisa suave de mansinho bate no meu rosto,
A praia está quase deserta procuro a resposta da minha solidão,
De repente eu paro em um ponto distante eu vejo um corpo deitado na praia
Vou correndo para ver o que aconteceu várias pessoas começam a rodear aquele corpo,
Quando eu chego perto um espanto e horror toma conta de mim,
Vejo que é ela que está no chão da areia que de amarela se torna vermelha de sangue,
Eu choro porque o amor da minha vida a garota que desejei tanto agora está morta,
Choro, berro e pergunto a Deus por que ela?
Após alguns meses da morte dela,
Volto para aquela praia,
Sento na areia e fico olhando o mar e aquela brisa suave bater no meu rosto novamente como naquele dia em que ela morreu,
Começo a sentir que a brisa é o beijo dela
Sinto o meu corpo mais leve
Um azul começa a tomar conta do meu olhar
Dois portões grandes se abrem para mim,
Vejo que é ela que vem me receber,
Ela me abraça e eu a beijo,
Sinto uma sensação diferente
Começo acariciar o seu corpo todo,
Olho para o seu rosto vejo de perto como ela ficou mais linda,
De repente um estalo soa no ar e eu volto a realidade,
Senti novamente o meu corpo carnal
Percebo que tinha voltado do paraíso dos mortos,
Não sei quando vai ser o dia que voltarei para lá,
Um dia eu sei que encontrarei ela novamente para nos amarmos por toda eternidade lá no paraíso de Deus,
Ou quem sabe eu a ame em outra encarnação terrena.
Autor: Paulo Furtado 05/05/1986
Vou correndo para ver o que aconteceu várias pessoas começam a rodear aquele corpo,
Quando eu chego perto um espanto e horror toma conta de mim,
Vejo que é ela que está no chão da areia que de amarela se torna vermelha de sangue,
Eu choro porque o amor da minha vida a garota que desejei tanto agora está morta,
Choro, berro e pergunto a Deus por que ela?
Após alguns meses da morte dela,
Volto para aquela praia,
Sento na areia e fico olhando o mar e aquela brisa suave bater no meu rosto novamente como naquele dia em que ela morreu,
Começo a sentir que a brisa é o beijo dela
Sinto o meu corpo mais leve
Um azul começa a tomar conta do meu olhar
Dois portões grandes se abrem para mim,
Vejo que é ela que vem me receber,
Ela me abraça e eu a beijo,
Sinto uma sensação diferente
Começo acariciar o seu corpo todo,
Olho para o seu rosto vejo de perto como ela ficou mais linda,
De repente um estalo soa no ar e eu volto a realidade,
Senti novamente o meu corpo carnal
Percebo que tinha voltado do paraíso dos mortos,
Não sei quando vai ser o dia que voltarei para lá,
Um dia eu sei que encontrarei ela novamente para nos amarmos por toda eternidade lá no paraíso de Deus,
Ou quem sabe eu a ame em outra encarnação terrena.
Autor: Paulo Furtado 05/05/1986
terça-feira, 12 de abril de 2011
quarta-feira, 6 de abril de 2011
Estou cansado de tanta violência e falta de humanidade das pessoas,
Estou cansado de ver adolescentes querendo provar o seu semelhante, qual é o que briga mais e bate mais,
Estou cansado de ver gente frustrada descarregando seus insucessos em outros,
Estou cheio de ver os países se massacrando uns contra os outros por motivo bestas,
Estou farto de ver a ganancia por dinheiro a vontade de subir na vida de uns em cima dos outros,
Estou cansado de amigos e colegas falsos
Estou cheio de menininhas movidas o seu amor a combustível e dinheiro,
Estou farto de revanche,
Como eu queria poder viajar ir para um lugar bem longe a onde eu pudesse ter amigos verdade,
Pudesse ter a mulher dos meus sonhos,
A onde eu pudesse fazer o que eu quero sem ser criticado pelos outros,
Eu queria esse lugar que sonho as tardes fossem sempre com muito sol e um céu bem azul,
Queria poder amar com toda a força do meu coração,
Queria poder tocar violão de frente ao mar,
Queria ver a minha gatinha sempre bonita me esperando no portão de nossa casa,
Gostaria de me sentir com uma paz espiritual muito grande,
Queria poder acordar nas manhãs de Setembro e sentir o cheiro das flores e o desabrochar de novas paixões e emoções,
Eu sei que um dia morrerei, irei viajar para a terra dos mortos,
Sei que muitos virão depois de mim,
Tem dias que eu reflito sobre tudo que fiz nesta vida,
Tudo o que eu conquisto e para meus filhos,
Que ainda estão para vir ao mundo,
Como eu queria agora abraçar e acariciar o corpo nu da mulher que amo,
Como eu queria poder estar junto dela,
Caminho pelas estradas em busca de uma companheira,
Mas ela não sai do meu pensamento
Sinto uma saudade grande de casa,
De repente as minhas vistas escurecem,
E ela vem e pega na minha mão,
Eu começo a me sentir mais leve,
De repente eu sinto que estou longe da terra
Sinto que estou na terra dos mortos.
Autor: Paulo Furtado 03/05/86
Queria ver a minha gatinha sempre bonita me esperando no portão de nossa casa,
Gostaria de me sentir com uma paz espiritual muito grande,
Queria poder acordar nas manhãs de Setembro e sentir o cheiro das flores e o desabrochar de novas paixões e emoções,
Eu sei que um dia morrerei, irei viajar para a terra dos mortos,
Sei que muitos virão depois de mim,
Tem dias que eu reflito sobre tudo que fiz nesta vida,
Tudo o que eu conquisto e para meus filhos,
Que ainda estão para vir ao mundo,
Como eu queria agora abraçar e acariciar o corpo nu da mulher que amo,
Como eu queria poder estar junto dela,
Caminho pelas estradas em busca de uma companheira,
Mas ela não sai do meu pensamento
Sinto uma saudade grande de casa,
De repente as minhas vistas escurecem,
E ela vem e pega na minha mão,
Eu começo a me sentir mais leve,
De repente eu sinto que estou longe da terra
Sinto que estou na terra dos mortos.
Autor: Paulo Furtado 03/05/86
sexta-feira, 1 de abril de 2011
Espirito
Estou andando pelas calçadas de uma cidade estranha,
Vejo você caminhar pelas ruas com elegância
Vejo você sorrir para os seus amigos,
Olho para os contornos do seu corpo
Assisto ao grande espetáculo que é olhar para os seus olhos,
E eu fico de longe te desejando e querendo te abraçar cada vez mais,
Você passa por mim e não me olha , para você e como se eu não existisse,
Caminho sempre ao teu lado noto que você é mais alta do que eu,
Eu queria tanto poder estar junto com você em qualquer lugar muito distante,
Em um lugar com muitas árvores,
E morar numa casinha com uma lareira na sala e que nas noites frias estivessemos nos amando de frente a lareira,
Olho para o ceú azul sinto uma paixão que vem de Deus,
Eu queria tanto um dia poder te beijar e me sentir o homem mais feliz do universo,
Mas eu continuo amargando a companhia da solidão que não quer me largar,
Como eu queria levar você para um mundo onde não existisse violência e nem desamor,
Vou te seguindo pelas ruas,
A onde você está, eu estou
Eu tento conversar com você mas não consigo,
Tento te beijar e te abraçar mas não consigo porque você é uma mulher mortal,
Eu me deprimo cada vez mais por saber que os espiritos não podem amar,
Autor: Paulo Furtado 29/04/1986
terça-feira, 29 de março de 2011
Desabafo
Estou na janela da minha casa olhando a chuva cair na superfície da terra,
Ligo o meu aparelho e começo a escutar as emissoras FMs,
Começo a pensar nos meus problemas profissionais e amores,
Penso, hoje é Domingo amanhã tenho que ir trabalhar.
Me pergunto será que estou tão desmotivado e querendo lagar o meu trabalho
Tenho vontade de ir ver o mar mas infelizmente não tenho dinheiro nem para viajar na cidade mais próxima,
No tempo de estudante como eu queria ter uma namorada hoje cada vez vejo mais longe a possibilidade de amar e encontrar a mulher dos meus sonhos,
Como eu sinto saudade do tempo do colégio e tempo que eu tinha colegas e amigos de verdade,
Sinto saudade do tempo que eu sonhava com uma vida melhor,
Começo a fazer uma reflexão sobre a minha vida cheias de erros e acertos,
Sinto que cada vez que os anos passam e eu vou ficando mais velho as minhas neuroses e traumas aumentam cada vez mais,
Mais decadente e solitário eu sinto,
Estou cheio de ser humilhado e desprezado,
Estou cheio de ver meninas da minha cidade não aceitarem o meu amor só porque eu não tenho um carro ou uma moto,
Como eu gostaria de ir para um lugar bem longe daqui e poder viver como eu quero poder me sentir um ser participante e atuante dentro da sociedade,
Como eu queria poder realizar o meu sonho de ser um cantor famoso,
Poder cantar em grande palcos do Brasil e do mundo,
Como eu queria ser o homem mais rico do planeta poder provar e mostrar para todos aqueles que me humilharam e me desprezaram no passado e no presente,
Eu continuo na luta não vou parar enquanto não alcançar os meus objetivos.
Só sei de uma coisa tudo seria mais fácil para mim se a pessoa que eu amo viesse cair nos meus braços e me amasse por toda eternidade.
Autor: Paulo Furtado 04/04/1986
sexta-feira, 25 de março de 2011
Esperando o Halley
Estou caminhando pelas ruas desertas olhando para o céu azul,
Vou para a praia,
Pego a minha asa delta,
Subo no morro
Começo a voar
Sinto uma sensação estranha daqui do alto,
Daqui da para ver essa selva de pedra chamada cidade grande,
Daqui de cima eu consigo esquecer os meus problemas,
Voo de um lado para outro entre as montanhas
De repente resolvo pousar no topo do morro
Fico sentado por vários horas,
Começo a observar o por do sol que cai devagarinho no horizonte do mar azul,
Começo a lembrar do passado
Os momentos de felicidade que eu sentia,
Começo a lembrar onde andará as duas mulheres que eu mais amei na terra,
A noite começa a chegar devagarinho
As estrelas surgem no céu,
A cada hora e cada minuto mais eu começo meditar sobre a minha vida tão estranha
Uma das muitas perguntas que eu me faço todos os dias,
Como é que eu pude viver todo esse tempo da minha vida tendo a solidão como minha companheira
Não consigo encontrar resposta sobre a minha missão na terra,
Tento mais não consigo entender a violência, a falta de amor e o desprezo do ser humano com o seu semelhante,
Gostaria de saber porque será que os anos passam e as pessoas vão se sentindo mais sozinhas,
Porque será que o ser humano corre tanto em busca do dinheiro e da vitória sobre o seu rival
E não busca a paz, o amor, a fraternidade e a glória de estar nos braços de uma mulher?
Me pergunto porque será que o homem quer tanto ser o mais superior que os animais e a natureza?
Busca sempre destruir a natureza e os animais em nome do progresso
Porque será que as nações vivem em conflitos procuram solucionar os problemas através das guerras?
Porque será que eu a cada ano que passa me sinto mais desiludido e desmotivado de viver?
A noite chega e eu aqui do alto do morro olhando essa constelação de estrelas esperando aparecer o cometa,
Quando de repente começa a surgir aquela esfera de fogo cortando o ceú,
O viajante do sistema solar que nos visita a cada 76 anos enche o meu coração de emoção,
Fico observando o cometa de Halley por vários minutos,
O dia começa a pedir passagem
O sol começa a despertar
O cometa desaparece ao meu olhar
Pego a asa delta levanto voo para a praia
Pouso na areia fico pensando no cometa
De repente a brisa do mar bate no meu rosto
E eu começo a ver na minha frente uma garota vestida de azul vem na minha direção e pega na minha mão e eu começo a sentir que estou indo embora do planeta terra para quem sabe retornar daqui a 76 anos.
Autor: Paulo Furtado 26/03/1986
quinta-feira, 17 de março de 2011
Lágrima de Chuva
Um dia de verão na minha terra com muita chuva e eu aproveito para ficar em casa olhando as minhas gravuras que quando uma em especial me atrai. Uma gravura com um lindo por do sol e jovem com sua prancha de surfe encostando numa palmeira observando o por do sol,
Começo a me imaginar no lugar desse jovem numa linda praia com um mar bem azul,
Com a minha "gatinha" e o meu filho, vivendo numa cabana de frente pro mar. Eu vivendo aquela vida que pedi a Deus com muito mar e natureza.
Estou imaginando eu amando a "gatinha" em plena praia em uma noite de lua cheia.
Estou me vendo ensinando o meu filho a tocar violão e a ser um grande surfista.
Como eu queria poder sentir nesta praia aquele bem estar e aquela coisa tão boa e diferente que a gente sente quando se é adolescente.
Como gostaria que nesta praia eu tivesse muitos amigos e pudesse me reunir todos os dias com eles e jogássemos um futebol de vez em quando.
Como eu gostaria de viver sem responsabilidade, sem ter de cumprir horários para isto e aquilo.
Viver uma vida de liberdade e muita paz.
Caio na realidade e vejo que tudo isto nunca vai acontecer é somente um sonho impossível de realizar.
Caio na cama e começo a chorar como o tempo que chora lá fora lágrimas de chuva.
Autor: Paulo Furtado 21/10/1986
O por do Sol
Mais um ano se passou
Mais uma primavera e verão se foram
Mais um inverno está para chegar
E eu aqui continuo esperando por ela
Aquela "gatinha" que vive nos meus sonhos,
As vezes chego a pensar que nunca a solidão irá me deixar,
Na solidão do meu quarto e eu me vejo na beira do mar contemplando aquele manto d'agua azul,
Tem dias que me dá algo estranho vou olhar o por do sol da janela e uma tristeza e uma saudade toma conta de mim,
Saio todos os dias pelas estradas esperando que um dia apareça uma "gatinha" bonita que se apaixone por mim,
Tem dias que começo imaginar como deve ser bom amar e ser correspondido,
Como é gostoso você chegar em casa e ver tua "gatinha" te esperando para aquele amor sem fim na madrugada,
As vezes eu sinto que o ser humano tem vergonha de amar,
Para muitos o amor é para quem não tem o que fazer e fica em casa pensando bobagens,
Mas eu não, considero esse sentimento estranho que transforma nossas vidas como um presente divino de Deus,
Fico pensando que desde de criança parece que o amor para mim era proibido e ainda parece que continua sendo toda vez que me apaixono por alguém,
Esse alguém foge ou me despreza para o resto da vida,
Mas eu continuo lutando pelo amor impossível como muitos dizem só porque eu gosto de mulheres bonitas,
Eu sempre desde de pequeno tive uma vontade louca de sair de minha cidade e conhecer o mundo,
Tem pessoas que dizem não tenho amor pelas coisas da minha terra,
Mas eu não sei se tenho ou não, só sei que a vontade de trocar de lugar é grande,
Desde pequeno sempre fui sozinho,
Brincava sozinho e jogava sozinho,
Me lembro também que desde de criança eu adorava olhar o céu azul e o por do sol.
Não consegui encontrar resposta sobre esse gosto estranho até agora,
Fazendo um balanço de minha vida, até me diverte bastante é verdade que muitos desilusões e mágoas trilharam os meus caminhos nessa vida. Mas eu não me incomodo
Vou continuando todos os fins de tarde contemplando esse por do sol que parece está me chamando para descer o horizonte com ele.
Fico aqui observando tudo e esperando que um dia a 'gatinha " do meus sonhos venha contemplar esse por do sol comigo.
Autor: Paulo Furtado 31/01/1986
Mais uma primavera e verão se foram
Mais um inverno está para chegar
E eu aqui continuo esperando por ela
Aquela "gatinha" que vive nos meus sonhos,
As vezes chego a pensar que nunca a solidão irá me deixar,
Na solidão do meu quarto e eu me vejo na beira do mar contemplando aquele manto d'agua azul,
Tem dias que me dá algo estranho vou olhar o por do sol da janela e uma tristeza e uma saudade toma conta de mim,
Saio todos os dias pelas estradas esperando que um dia apareça uma "gatinha" bonita que se apaixone por mim,
Tem dias que começo imaginar como deve ser bom amar e ser correspondido,
Como é gostoso você chegar em casa e ver tua "gatinha" te esperando para aquele amor sem fim na madrugada,
As vezes eu sinto que o ser humano tem vergonha de amar,
Para muitos o amor é para quem não tem o que fazer e fica em casa pensando bobagens,
Mas eu não, considero esse sentimento estranho que transforma nossas vidas como um presente divino de Deus,
Fico pensando que desde de criança parece que o amor para mim era proibido e ainda parece que continua sendo toda vez que me apaixono por alguém,
Esse alguém foge ou me despreza para o resto da vida,
Mas eu continuo lutando pelo amor impossível como muitos dizem só porque eu gosto de mulheres bonitas,
Eu sempre desde de pequeno tive uma vontade louca de sair de minha cidade e conhecer o mundo,
Tem pessoas que dizem não tenho amor pelas coisas da minha terra,
Mas eu não sei se tenho ou não, só sei que a vontade de trocar de lugar é grande,
Desde pequeno sempre fui sozinho,
Brincava sozinho e jogava sozinho,
Me lembro também que desde de criança eu adorava olhar o céu azul e o por do sol.
Não consegui encontrar resposta sobre esse gosto estranho até agora,
Fazendo um balanço de minha vida, até me diverte bastante é verdade que muitos desilusões e mágoas trilharam os meus caminhos nessa vida. Mas eu não me incomodo
Vou continuando todos os fins de tarde contemplando esse por do sol que parece está me chamando para descer o horizonte com ele.
Fico aqui observando tudo e esperando que um dia a 'gatinha " do meus sonhos venha contemplar esse por do sol comigo.
Autor: Paulo Furtado 31/01/1986
terça-feira, 15 de março de 2011
Os amigos que nunca se encontram
Olhando da janela do meu apartamento vejo as "formiguinhas" lá em baixo caminharem cada um para um lado diferente sem se cumprimentarem e sem olharem.
A gente que tem fé acredita e tem certeza que no dia que morrermos todos iremos para algum lugar que não sabemos a onde fica.
Eu observando as "formiguinhas" humanos fico meditando uma duvida e começo a me perguntar será que quando morrermos encontraremos os nossos amigos terrenos?
Quanta gente eu conheci nesta minha vida
Quantas emoções eu vivi
Eu acho se não existir alguma coisa após a morte não haveria graça nos vivermos,
Como seria bom encontrar todos os meus amigos que conheci em vida lá no lugar dos mortos,
Tenho certeza que formariam uma comunidade de jovens e os bons tempos vividos aqui na terra voltaria lá também.
Como eu gostaria de encontrar também as pessoas que rapidamente passaram pelas nossas vidas e deixaram boas recordações e aquelas pessoas que na terra há anos a gente não vê e nem sabe por onde andam,
Gostaria de encontrar lá no paraíso das almas a "gatinha" que eu mais quero na terra.
Como eu queria que tivesse uma praia e que eu e a minha "gatinha" pudéssemos nos amarmos numa noite estrelada de lua cheia,
Como eu gostaria que tivéssemos um festival de rock e eu pudesse encontrar Janis Joplin, Elvis Presley, Jimmi Hendrix, Lennon e Carppentrs.
Como eu gostaria de subir no morro mais alto do paraíso dos mortos num dia de céu azul muito sol e que a brisa suave batesse no meu rosto que eu voasse bem alto de asa delta e me sentisse um Deus nas alturas.
Chega a noite saio a caminhar pelas ruas dessa grande capital vejo as luzes das boates as pessoas dançando,
Olho para o manto negro do céu e começo a observar as estrelas aparece a lua tão bonita como uma mulher vestida de branco desfilando pela noite
Começo a sentir uma saudade de algum lugar, de alguma pessoa que deixei em qualquer parte desse mundo ou de outra vida que vivi. antes dessa,
Continuo minha caminhada pela cidade vejo marginais roubando e matando vejo prostitutas fazendo ponto nos metro, vejo crianças dormindo pelas ruas e depois de ver esses espectáculos deprimente vou de volta para o meu apartamento,
Vou para janela e torno a observar o céu estrelado fico imaginando onde será que anda aquelas pessoas que conheci no passado a onde será que vivem?
Será que já morreram?
Começo a pensar como o tempo pode ser tão ingrato com a gente as coisas passarem tão rápidos.
Lembro das minhas paixões de adolescentes e dos dias de inverno de 1977.
As vezes vou na minha cidade encontro pelas ruas muitas garotas que eu me apaixonei no passado e vejo elas com os seus esposos ou namorados. Fico feliz de ver elas felizes em suas vidas.
Mesmo nesta cidade grande vivo sozinho como lá no interior continuo a procura da mulher dos meus sonhos que não sei há onde anda as vezes penso que vou morrer nunca vou encontrar essa "gatinha".
Olhando aquela constelação de estrela lá no escuro eu começo a me perguntar por que será que as pessoas de diferentes lugares não voltam a se encontrar em outra parte do mundo.
É uma pergunta que sei pelo resto da vida não encontrarei resposta.
Autor: Paulo Furtado 21/01/1986
Gostaria de encontrar lá no paraíso das almas a "gatinha" que eu mais quero na terra.
Como eu queria que tivesse uma praia e que eu e a minha "gatinha" pudéssemos nos amarmos numa noite estrelada de lua cheia,
Como eu gostaria que tivéssemos um festival de rock e eu pudesse encontrar Janis Joplin, Elvis Presley, Jimmi Hendrix, Lennon e Carppentrs.
Como eu gostaria de subir no morro mais alto do paraíso dos mortos num dia de céu azul muito sol e que a brisa suave batesse no meu rosto que eu voasse bem alto de asa delta e me sentisse um Deus nas alturas.
Chega a noite saio a caminhar pelas ruas dessa grande capital vejo as luzes das boates as pessoas dançando,
Olho para o manto negro do céu e começo a observar as estrelas aparece a lua tão bonita como uma mulher vestida de branco desfilando pela noite
Começo a sentir uma saudade de algum lugar, de alguma pessoa que deixei em qualquer parte desse mundo ou de outra vida que vivi. antes dessa,
Continuo minha caminhada pela cidade vejo marginais roubando e matando vejo prostitutas fazendo ponto nos metro, vejo crianças dormindo pelas ruas e depois de ver esses espectáculos deprimente vou de volta para o meu apartamento,
Vou para janela e torno a observar o céu estrelado fico imaginando onde será que anda aquelas pessoas que conheci no passado a onde será que vivem?
Será que já morreram?
Começo a pensar como o tempo pode ser tão ingrato com a gente as coisas passarem tão rápidos.
Lembro das minhas paixões de adolescentes e dos dias de inverno de 1977.
As vezes vou na minha cidade encontro pelas ruas muitas garotas que eu me apaixonei no passado e vejo elas com os seus esposos ou namorados. Fico feliz de ver elas felizes em suas vidas.
Mesmo nesta cidade grande vivo sozinho como lá no interior continuo a procura da mulher dos meus sonhos que não sei há onde anda as vezes penso que vou morrer nunca vou encontrar essa "gatinha".
Olhando aquela constelação de estrela lá no escuro eu começo a me perguntar por que será que as pessoas de diferentes lugares não voltam a se encontrar em outra parte do mundo.
É uma pergunta que sei pelo resto da vida não encontrarei resposta.
Autor: Paulo Furtado 21/01/1986
sexta-feira, 11 de março de 2011
A Carta que o Vento Trouxe
Era uma tarde com muito vento,
Os coqueiros se dobravam de um lado para outro,
O mar estava muito agitado que trazia suas ondas até a beira da praia,
Eu estava caminhando pela calçada daquela cidadezinha praiana,
Olhava os surfista fazerem evoluções em cima de sua pranchas fantásticas sobre as violentas ondas do mar,
O vento batia tão forte que me fazia sentir de cabelos compridos agitando pelo ar,
Papéis rolavam pela calçada quando uma carta rola até aos meus pés,
Pego-a e começo a ler a carta estava escrita dessa maneira
"Sou um jovem triste vive alienado numa pequena cidadezinha
Só vivo lembrando do passado que nunca mais voltará
Como eu sinto saudade do tempo que eu era criança parecia que os anos, os dias, os meses custavam tanto a passar,
Hoje eu não tenho amigos como eu tinha no tempo do colégio
Chego o final de semana fico andando solitário pelas ruas como uma alma penada,
Sento no banco da praça vejo os rapazes com suas namoradas e eu sozinho, sonhando que um dia apareça uma gatinha que me ame e me faça feliz.
Sinto tanta tristeza quando lembro dos meus amores perdidos,
Ando pelas avenidas sempre com uma esperança que um dia por acaso eu encontre a garota que eu quero amar pelo resto da vida,
As vezes eu começo a refletir sobre tudo que eu fiz nesta vida e começo dizer para mim mesmo como eu pude viver tão sozinho até agora,
O meu maior sonho da minha vida e de poder comprar uma moto, usar uma cabeleira comprida e morar numa cidade praiana em um apartamento de frente para o mar,
Estou escrevendo esta carta que não sei qual a pessoa desse mundo que irá ler
Mas espero que essa pessoa que ler essas palavras escritas nesse simples papel de carta não pense que eu estou fazendo fita sobre a minha solidão,
Não quero mais me prolongar com esse monologo escrito,
E para você amigo desconhecido um ano muito bom que tudo que sonhes se realize
Um abraço
Amigo Solitário"
Depois de ler essa carta continuei a minha caminhada pela praia os rapazes voam bem alto com as suas asas delta
O sol reflete seus raios estranhamente com todo aquele vento que continuava tomando conta da praia,
E o céu estava tão azul como o mar
De repente como por acaso uma garota muita linda vem correndo pelo calçadão e sem querer esbarra em mim e ai começa a surgir entre nós um grande amor e finalmente os meus infinitos dias de solidão estão acabados.
Autor: Paulo Furtado 17/01/1986
quinta-feira, 10 de março de 2011
Em Busca......
Estou na cobertura desse arranha-céu olhando para as estrelas,
No horizonte desta cidade grande vejo luzes nos prédios e casas a quilometros de distancia,
Desço pelo elevador até o térreo,
Pego a minha moto,
Vou pela noite a dentro em busca de uma paixão noturna a procura de uma mulher que por pouco instantes me faça feliz,
Vou rodando, desorientado e sem destino pela ruas escuras,
Enquanto parte do mundo dorme
Eu ando solitário a procura de qualquer bordel para matar a minha solidão,
Amanhece o dia vou acelerando minha moto pelas estradas solitárias,
O sol bate forte no meu rosto,
Olho para o céu azul sinto uma esperança que vem do ar,
Vou rodando em busca de uma praia qualquer em algum canto desse pais,
Vou em busca da mulher mais lindado mundo,
Vou em busca do amor sincero,
Vou em busca de cristo,
Vou em busca da minha origem na terra,
Vou em busca da morte,
Vou em busca da paz e da felciidade rodando sem destino por aí solitário com a minha moto em qualquer lugar desse planeta.
Autor: Paulo Furtado 22/10/1985
No horizonte desta cidade grande vejo luzes nos prédios e casas a quilometros de distancia,
Desço pelo elevador até o térreo,
Pego a minha moto,
Vou pela noite a dentro em busca de uma paixão noturna a procura de uma mulher que por pouco instantes me faça feliz,
Vou rodando, desorientado e sem destino pela ruas escuras,
Enquanto parte do mundo dorme
Eu ando solitário a procura de qualquer bordel para matar a minha solidão,
Amanhece o dia vou acelerando minha moto pelas estradas solitárias,
O sol bate forte no meu rosto,
Olho para o céu azul sinto uma esperança que vem do ar,
Vou rodando em busca de uma praia qualquer em algum canto desse pais,
Vou em busca da mulher mais lindado mundo,
Vou em busca do amor sincero,
Vou em busca de cristo,
Vou em busca da minha origem na terra,
Vou em busca da morte,
Vou em busca da paz e da felciidade rodando sem destino por aí solitário com a minha moto em qualquer lugar desse planeta.
Autor: Paulo Furtado 22/10/1985
sexta-feira, 4 de março de 2011
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